Título | Código | Data | Descrição |
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Claudio Bojunga (1939-2022) | _ |
Aos 82 anos, morreu o jornalista, escritor e ex-professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio, Claudio Bojunga (26/12/1939-04/05/2022). Ele lecionou disciplinas de Jornalismo de 2002 a 2017. Com cargos de destaque em importantes veículos, como a revista Veja, Jornal do Brasil e TVE, era graduado em Direito, além de ter estudado Política Internacional no Instituto de Estudos Políticos de Paris. Como escritor, foi duas vezes vencedor do Prêmio Jabuti por duas biografias que escreveu: em 2002, pelo livro JK, o artista do impossível (categoria “Reportagem e Biografia”), e 2018, pelo livro Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil (categoria “Biografia”). Nesse último, foi biógrafo do próprio avô, Edgard Roquette-Pinto, em obra que também lhe rendeu o Prêmio Senador José Ermírio de Moraes, da Academia Brasileira de Letras (ABL). |
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Derek Douglas Jack Hacon (1943 - 2012) | _ |
O Prof. Derek nasceu em 1943 na Inglaterra, concluiu o Bacharelado em Matemática pela University of Cambridge (1965), o Mestrado em Matemática pela University of Warwick (1966) e o Doutorado em Matemática pela University of Warwick (1968). Foi admitido na PUC-Rio em agosto de 1982. Por motivo de doença estava afastado desde 2009 das atividades do Departamento de Matemática. Segundo a Direção do Departamento, frequentemente recebia visitas dos amigos do Departamento, ocasião em que ficava sabendo das atividades do Departamento. A notícia da morte divulgada pelo Departamento de Matemática informa que o Prof. Derek “era especialista na área de topologia algébrica e gostava especialmente da teoria de nós (knots)”. E afirma ainda que “pela pessoa e pelo profissional que foi deixará muita saudade no Departamento de Matemática e entre os colegas. Como mencionou o Prof. Fred [Palmeira], ele estava sempre sorridente e com boa disposição.” “Sentiremos a falta do seu senso de humor inglês e dos seus aguçados comentários matemáticos.” O Prof. Fred Palmeira comentou na rede da PUC-Rio que "Há 3 anos [o professor Derek] estava afastado, acometido de esclerose lateral amiotrófica. Apesar de completamente paralisado, mantinha o bom humor, querendo sempre saber das 'fofocas do departamento'. Deixa filhos, netos e muitos amigos." O Prof. Luiz Roberto Cunha, Decano do CCS, registrou por sua vez: "Um grande abraço para vocês da Matemática, e para a família do Derek. Lembro-me bem dele e de sua disposição para colaborar com os projetos da PUC-Rio, tendo sido um dos professores do Departamento de Matemática, que nos ajudou para a criação e organização do curso de mestrado multidepartamental do IAPUC." O Decano do CTC, Prof. Luiz da Silva Mello também se manifestou em nome do Centro: "Em nome do CTC expresso nosso profundo pesar pelo falecimento do professor, colega e amigo Derek Hacon. Peço ao Fred que faça chegar nosso sentimento de solidariedade à família do Derek." |
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Dionísio Dias Carneiro (1945 - 2010) | _ |
As notícias na imprensa destacam a importância do Professor Dionísio para a área acadêmica da Economia, para a história da economia brasileira e destacam como um de seus traços mais marcantes ter sido um grande professor, formador de gerações, como destaca Miriam Leitão em O Globo de 30 de julho de 2010. Seus amigos sabem que Dionísio vai fazer muita falta como profissional exemplar e como uma pessoa muito rara por suas muitas qualidades, entre elas seu bom humor, sua inteligência e uma extraordinária coragem nos momentos duros que a vida não lhe poupou. A PUC-Rio se sente honrada por tê-lo tido, ao longo de tantos anos, em seus quadros docentes. Veja aqui a matéria publicada no Portal PUC-Rio Digital em 30/07/2010. Leia aqui o depoimento do Professor Dionísio ao CPDOC/FGV. Em 2013 foi lançado livro em homenagem a Dionísio. Veja abaixo (Arquivo) o texto do Professor Rogério Furquim Werneck, do Departamento de Economia da PUC-Rio, publicado na página Opinião do jornal O Globo, 06/08/2010, p. 6. |
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Drauzio Rodrigo Macedo Gonzaga (?-2021) | _ |
O Departamento de Comunicação Social recebeu com grande pesar a notícia do falecimento do professor Drauzio Gonzaga, que, durante anos, fez parte do quadro docente da PUC-Rio e formou várias gerações. Conforme a nota do Departamento, À fala fácil, Drauzio somava uma inquietação reflexiva para a qual convergiam comunicação, filosofia, sociologia, política, cinema. A mistura despertava o reconhecimento e os sorrisos de colegas, alunos, funcionários. Embalava prosas muitas vezes inflamadas, invariavelmente regadas de humor, ironia, generosidade intelectual. Segundo a profa. Tatiana Siciliano, diretora do Departamento de Comunicação Social, Com Drauzio, a sala dos professores se transformava sempre em encontros felizes. Reuniam-se afetos que estimulavam reflexões e debates acalorados. Doutor em Filosofia pela UFRJ, onde graduou-se em Ciências Sociais, o prof. Drauzio era sinônimo de uma boa resenha e assim foi lembrado em mensagens enviadas por seus antigos alunos e colegas, com várias histórias sobre aprendizados e convívio. |
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Eduardo Marco Modiano (1952-2017) | _ |
(07 de dezembro de 2017) O Professor Eduardo Modiano foi aluno do curso de Engenharia da PUC-Rio entre 1970 e 1973 e professor do Departamento de Economia entre 1979 e 1984. Presidiu o BNDES entre 1990 e 1992 e integrou a comissão diretora do Programa Nacional de Desestatização, que iniciou o processo de privatização das empresas estatais no país. Filho de um empresário, Eduardo Modiano dedicou-se inicialmente à vida acadêmica. Graduado em Engenharia de Processos pela PUC-Rio, em Administração, pela Fundação Getúlio Vargas e em economia pela Universidade Candido Mendes, obteve o título de PhD em economia pelo MIT, nos Estados Unidos. Após a saída da presidência do BNDES, ocupou vários cargos de direção em empresas privadas. É autor dos livros Da inflação ao cruzado: a política econômica do primeiro ano da nova república (1986) e Inflação: inércia e conflito (1988) Modiano fez parte ativa da geração de economistas da PUC-Rio que, no início da década de 1980, debatiam e modelavam teorias que embasaram medidas contra a crescente inflação brasileira, estruturando teoria e prática para a os planos que se seguiram e preparando o caminho para o Plano Real. |
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Elias Kallás (1936-2016) | _ |
Sociólogo e Administrador Público formado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduado em Sociologia do Trabalho pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, o Prof. Elias Kallás obteve todos os créditos do Programa de Mestrado em Sociologia das Relações Internacionais da PUC-Rio, e do Programa de Doutorado em Administração, Educação e Comunicação, da Universidade São Marcos, de São Paulo. (Ex-Vice-Reitor Administrativo e de Desenvolvimento) (+ 5 de abril de 2016) Com diversos cursos de especialização em estudos de alta gerência, realizados no Brasil e no Exterior, foi Vice-Reitor de Desenvolvimento da PUC-Rio além de Diretor Executivo Adjunto da Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Cultura; Executor, pelo lado brasileiro, do Projeto de Cooperação Técnica Internacional para a Consolidação do Pólo Tecnológico de Santa Rita do Sapucaí; Secretário Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, nos municípios de Pouso Alegre e Santa Rita do Sapucaí, MG; Membro do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de Minas Gerais, CONECIT; Presidente do Conselho de Desenvolvimento do Pólo Tecnológico de Santa Rita do Sapucaí e Vice-Presidente do Fórum Permanente da Rota Tecnológica do Sul de Minas Gerais. Ao longo da carreira, Kallás foi professor do Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação, do Instituto Nacional de Telecomunicações, e da Universidade do Vale do Sapucaí. Além disso, foi diretor da IBM e secretário municipal de Ciência e Tecnologia entre 2005 e 2008. O Prof. Kallás faleceu aos 80 anos, na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais. |
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Elizabeth Bastos Grandmasson Chaves (1961-2018) | _ |
(29 de março de 2018) Graduada em Comunicação Visual pela UFRJ, em 1985, com Mestrado em Design pela PUC-Rio (2015), a Profa. Elizabeth Grandmasson lecionou nesta Universidade desde 1996 e coordenou o Escritório Modelo de Design durante dez anos. Uma homenagem de todos os alunos, professores e funcionários que tivemos o privilégio de conviver com a querida Bebeth Grandmasson, contribuindo, com sua alegria, seu conhecimento e humor para a formação profissional de tantos alunos que por aqui passaram. À Bebeth, nosso carinho e recordação. Homenagem dos alunos do Escritório Modelo (EMoD)
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Emanuel Bouzon (1933 - 2006) | _ |
(* 08/01/1933, Manaus/AM; + 27/03/2006, Rio de Janeiro) Estudou Filosofia na PUC-Rio, onde graduou-se em 1954. Cursou Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma, ordenando-se padre em 1958. Estudou Ciências Bíblicas no Pontifício Instituto Bíblico, Roma, e Ciências Orientais no Instituto Oriental de Roma e especializou-se em Assiriologia, Egiptologia, Semitistica e História Antiga na Westfälische Wilhelms-Universität de Münster, Alemanha. Em 1988 concluiu o Pós-Doutorado. Foi um dos fundadores do Departamento de Teologia da PUC-Rio, universidade onde trabalhou por mais de quarenta anos. Foi, também, um dos tradutores da Bíblia de Jerusalém para o português.
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Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim (1925 - 2013) | _ |
Morreu na noite do dia 08 de fevereiro a Profa. Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim. Grande colaboradora da Administração Central da PUC-Rio e pesquisadora reconhecida na área de Letras, Eneida era, principalmente, um ser humano extraordinário. Muito querida por colegas, funcionários e ex-alunos, a Profa. Eneida nos deixou nesse início de fevereiro e sua figura ao mesmo tempo doce e firme será sempre lembrada com carinho por todos os que tiveram o privilégio de trabalhar e conviver com ela. Eneida era bacharel e licenciada em Letras Clássicas pela Universidade Santa Úrsula, mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Livre-docente em Língua portuguesa também pela PUC-Rio. Era Professora Emérita da PUC-Rio e, por muitos anos, atuou como professora do Departamento de Letras. Foi também por longos anos Decana do CTCH. Seus trabalhos em semântica e sintaxe e português arcaico fizeram dela uma pesquisadora reconhecida na área de Linguística Histórica. Os inúmeros e-mails de professores e Departamentos de todos os Centros que circularam pela rede da PUC-Rio, alguns deles reproduzidos aqui, são testemunho do quanto Eneida era valorizada e querida pela comunidade acadêmica tanto por seu trabalho intelectual quanto por suas qualidades humanas e por sua capacidade de contribuir para o coletivo da PUC-Rio. Nos últimos anos, já como Professora Emérita, Eneida se dedicava com entusiasmo a dar continuidade ao monumental Dicionário iniciado pelo Padre Magne. Mensagens enviadas sobre a Profa. Eneida Bomfim: "Prezados professores, "Eneida foi uma das melhores e mais leais colaboradoras que tive, durante meus anos como Reitor. Sempre disposta, sempre alegre, sempre amiga. "Prezados Professores "Em meu nome e de todo o Centro de Teologia e Ciências Humanas, no qual a Professora Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim exerceu destacada liderança, tendo sido, por largo período, estimada Decana, tanto por sua competência acadêmica e administrativa, quanto por sua delicadeza e atitudes éticas, apresento, neste momento de dor, a seus familiares, amigos e membros de nossa Universidade votos de condolências, unindo-nos a todos em oração." "Caríssimos "Em nome do Centro Técnico Científico e em meu próprio, gostaria de expressar nosso pesar pelo falecimento da Professora Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim, do Departamento de Letras. Eneida, com quem tive a oportunidade de trabalhar constantemente quando Decana do CTCH, além de extremamente competente era uma destas raras pessoas que conseguem combinar generosidade e delicadeza no trato pessoal com firmeza de princípios. "Em meu nome e de toda a Coordenação Central de Pós-Graduação e Pesquisa, manifesto profundo pesar pela perda da excelente acadêmica, que tantos serviços prestou à PUC-Rio, da grande amiga e ser humano que foi a Professora Eneida, e solidariedade a seus familiares, em especial a sua filha Cristina, amigos e colegas." "Queridos amigos, "Comparto seu pesar, Julinho, mesmo sabendo que sua vida foi apenas transformada." "Em nome de meus colegas do Departamento de Ciências Sociais faço coro às lindas palavras já escritas nesta lista sobre a colega Eneida, e que sua família encontre o conforto, na certeza de que ela já está em paz." "Caros Colegas, "Colegas e amigos, "Queridos colegas e amigos, “Querido Karl e colegas de Letras, "Conheci a Professora Eneida, e manifesto os sentimentos aos familiares e desejo que o Senhor lhe conceda a recompensa dos justos.” "É com pesar que recebemos a notícia da morte de Eneida. Unimo-nos a sua família e amigos na dor e na esperança da ressurreição." "Em meu nome e do Departamento de Educação manifesto meu carinho e pesar a toda sua família, em particular às filhas Inês e Cristina." "Como diretora e coordenadora da Pós-Graduação em Educação nos anos 1990, venho manifestar a minha tristeza pela morte de Eneida. Foi uma pessoa extremamente compromissada com a excelência acadêmica de nossa universidade. "O Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem lamenta profundamente a perda da Professora Eneida – Professora Emérita, fundadora do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUC-Rio, para cujo crescimento e solidificação contribuiu enormemente como docente, pesquisadora e coordenadora, aliando sabedoria, solidariedade e generosidade com o ser humano. Ainda ativa no atual Programa de Estudos da Linguagem, deixa grande saudade entre colegas, funcionários e alunos. Que os valores que Eneida representa permaneçam orientando nossas ações." "Comunicamos por meio desta nosso pesar pelo falecimento da Professora Eneida. À família, amigos e colegas, os nossos melhores sentimentos." "O Diretor do Departamento de Matemática, Professor Lorenzo J. Díaz, e o corpo docente do Departamento manifestam grande pesar pela perda da Professora Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim, do Departamento de Letras." "Mais uma vez cumpro a missão, como diretor do Departamento de Geografia, de enviar aos inúmeros amigos, ex-alunos, ex-colegas de trabalho e a todas as pessoas que tiveram a sorte de passar pela vida da Professora Eneida o nosso pesar pela perda de mais uma pessoa fundante da memória da PUC-Rio." "Em nome do Departamento de Psicologia, expresso sinceros votos de pesar pelo falecimento da inesquecível Professora Eneida." |
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Erlane Ferreira Soares (1940 - 2012) | _ |
Morreu na manhã do dia 09/04/2012 o Prof. Erlane Ferreira Soares, após longo período de luta contra um câncer no cérebro. Engenheiro civil pela Universidade Federal do Ceará, obteve o mestrado em Engenharia Civil na PUC-Rio em 1967, onde lecionou por alguns anos, antes de partir para o doutorado na Universidade de Waterloo, obtido em 1975, na área de Recursos Hídricos. Ocupou diversos cargos administrativos na PUC-Rio, com atuação marcante e produtiva. Foi Diretor do Departamento de Engenharia Civil, Diretor da DAR, Coordenador Central de Projetos Patrocinados, Coordenador Central de Pós-Graduação, Vice-Reitor Acadêmico Adjunto e Coordenador Central de Extensão. Deixa um filho e a esposa Christine, ex-Decana do CTC. Erlane teve atuação marcante como professor e administrador, e sua inteligência e competência se aliaram a um convívio pessoal enriquecedor e inesquecível para todos nós. Alguns amigos da PUC-Rio compartilharam as mensagens publicadas a seguir: "O Reitor da PUC-Rio vem manifestar sua solidariedade aos Departamentos de Sociologia e Política e Engenharia Civil pelo falecimento dos Professores Santuza Cambraia Naves e Erlane Ferreira Soares que colaboraram academicamente com a nossa Universidade. Peço a Deus que conforte as famílias dos respectivos professores, na certeza de que os mesmos estarão intercedendo por todos nós na morada eterna." "É com enorme pesar que comunicamos o falecimento do prof. Erlane Ferreira Soares, ocorrido na manhã desta 2ª feira, 09/04/2012. "Mais um grande colega e amigo que perdemos este ano. Lamento profundamente esta passagem e meus sinceros sentimentos para a Christine e os colegas da Engenharia Civil onde ele era lotado." "Nossos sentimentos à família do Prof. Erlane e aos seus colegas do Departamento de Engenharia Civil e da CCE, aonde realizou um trabalho excelente. "Meus sinceros sentimentos para sua esposa Christine, seu filho e também para o Departamento de Engenharia Civil." "Prezados colegas "Faço minhas as palavras de tantos, especialmente as do Bergmann, que sintetizou muito bem. Antes de morrer pediu aos familiares que eu fizesse as orações no cemitério, que é o que farei cerca das 15 hs." "Em nome do Departamento de Psicologia, e em meu próprio nome, gostaria de transmitir meus sentimentos de pezar aos familiares e aos colegas mais próximos do Prof. Erlane. "Colegas, "Prezado Raul e demais colegas da Engenharia Civil. "Colegas, "Caros colegas, |
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Félix Pastor S.J. (1933 - 2011) | _ |
O Núcleo de Memória da PUC-Rio recebeu, com tristeza, a notícia da morte do Pe. Félix Pastor S.J. (25/02/1933 - 11/07/2011) e quer se unir à tristeza do Departamento de Teologia de onde foi por muitos anos professor, da Companhia de Jesus e de seus muitos alunos, amigos e orientandos brasileiros. Igreja perde Padre Felix Alejandro Pastor Piñeiro Publicado em www.arquidiocese.org.br em 12/07/2011 Na última segunda-feira, 11 de julho, faleceu, aos 78 anos de idade, no Rio de Janeiro, o Padre Felix Alejandro Pastor Piñeiro, professor emérito da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde lecionou Sacramento da Ordem e o Tratado sobre Deus. Arquidiocese do Rio de Janeiro Pe. Felix Alejandro Pastor S.J. Publicado no site www.ihu.unisinos.br Faleceu dia 11 de julho, no Rio, o Pe. Felix Alejandro Pastor S.J. Felix Pastor, orientador e amigo (1933-2011) Publicado no site www.ihu.unisinos.br Nós, teólogos brasileiros, perdemos no dia 11 de julho um grande mestre e amigo. Deixou-nos o padre Felix Pastor, que tinha recém chegado de Roma para a sua temporada no Rio de Janeiro, onde também lecionava. Faustino Teixeira |
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Fernando Bastos de Ávila S.J. (1918 - 2010) | _ |
Carioca nascido no ano de 1918 no bairro de Copacabana; jesuíta desde 1935; ordenado sacerdote em 1948; doutor em ciências políticas e sociais pela Universidade de Louvain em 1954 com tese sobre a imigração como experiência de exílio; sociólogo e intelectual de primeira linha no cenário nacional e internacional; membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro desde 1995 e da Academia Brasileira de Letras desde 1997; organizador e coordenador do Departamento de Pastoral da Cultura da Diocese do Rio de Janeiro que promoveu debates entre intelectuais no Sumaré; nomeado pelo Papa João Paulo II para a Pontifícia Comissão Justiça e Paz; fundador em 1967 e diretor do IBRADES – Instituto Brasileiro de Desenvolvimento -, o Padre Ávila chegou à PUC-Rio em 1954 e aqui trabalhou por muitos anos. Quando a morte faz com que o Padre Ávila nos deixe na madrugada do dia 6 de novembro de 2010, aos 92 anos, a PUC-Rio sabe que perdeu um de seus professores mais brilhantes; o fundador, em 1954, do Instituto de Estudos Políticos e Sociais que viria a tornar-se a Escola de Sociologia e Política e, mais tarde, o atual Departamento de Ciências Sociais e seu diretor até 1967; o Vice-Reitor da Universidade em 1964; o incansável criador e editor da Revista SPES - Síntese Política, Econômica, Social -; o formador de gerações de sociólogos e cientistas do social; o intelectual de palavra sempre oportuna e escrita sedutora, com 15 livros publicados; o crítico arguto e sensível; o colaborador de tantos anos. Mas sobretudo a PUC-Rio sabe que o Brasil e o cenário intelectual internacional perderam um homem com um coração do tamanho do mundo, uma inteligência extraordinária, um sentido crítico afiadíssimo e uma imensa sensibilidade social. Os arquivos do Núcleo de Memória da PUC-Rio guardam fotografias do Padre Ávila. Guardam também um número especial da Revista PUC-Ciência em homenagem a ele publicado em 1995 e que traz artigos de intelectuais como Helio Jaguaribe, Leandro Konder, Otávio Velho e Luiz Alberto Gómez de Souza; de amigos; de jesuítas e dele próprio. Guardam ainda uma entrevista gravada em áudio e vídeo e feita por ocasião do cinqüentenário do campus da Gávea em 2005. E o primeiro número da Revista Desigualdade & Diversidade, do Departamento de Sociologia e Política – disponível on line – traz, em texto escrito e em áudio, um depoimento do Padre Ávila sobre sua vida e atuação na PUC-Rio. Uma coisa é certa. É um grande privilégio ter a vida do Padre Ávila na história da PUC-Rio. E ele vai fazer muita falta na Universidade e no mundo. Em memória do Pe. Ávila No dia 6 de novembro, fez um ano da morte do Pe. Fernando Bastos de Ávila S.J., ocorrida em Belo Horizonte. Jesuíta, padre, doutor em Sociologia, professor, pesquisador, escritor e o melhor amigo de centenas de pessoas que o conheceram. Não vou me estender sobre sua produção intelectual, nem sobre suas múltiplas atividades como professor e conferencista, tão pouco sobre a influência que teve, com seus livros e artigos, sobre a formação e a atuação da juventude cristã e dos partidos políticos de centro-esquerda, no Brasil, entre os anos de 1960 e 2000. Quero me restringir ao aspecto do sacerdote, sábio e humano, que a todos encantava com suas palavras, fina ironia, escritos belíssimos e, acima de tudo com seu sorriso e olhar – "o espelho da alma". Cada interlocutor tinha a absoluta certeza de que no momento em que conversava com o Pe. Ávila, sobre quaisquer assuntos, era apenas ele que existia para aquele padre, que concentrava toda a sua atenção e interesse em quem o procurava. Seu olhar impossível de descrever, sua expressão facial refletia empatia, interesse, expectativa, compreensão, espanto, total atenção, amor, alegria e tristeza. E quando sorria – sorria falando - então seu rosto era todo amizade e acolhimento, imagem do puro prazer do convívio. Possuidor de perfeita lógica de raciocínio, exímio operador dos conceitos da filosofia, sabia explicar, induzir seus alunos e amigos em direção ao prazer da conquista de conhecimentos. Um sábio que percorria, com desenvoltura, a sociologia, a história, a antropologia, a psicologia, a teologia, os temas mais variados do seu tempo que acompanhava pela leitura e pelo diálogo permanente, numa prática acadêmica e de companheirismo em mais de meio século de pertinaz testemunho de serviço e de amor ao próximo. Sacerdote que com carinho falava de Jesus e de Nossa Senhora com pessoas de todas as idades e das mais diversas formações intelectuais. O mistério de Deus deixava de ser mistério e a graça do Amor Divino perpassava o encontro com a tranqüilidade que a todos seduzia e encantava, criando as condições próprias para a conversão e a oração. Quando, nas missas, consagrava o pão e o vinho transfigurava-se em imagem de humilde e respeitosa comunhão com o sagrado e, então, o som do seu "est", como a veemência da voz de arauto fiel, proclamando a glória do Redentor e a certeza da Eucaristia, era ouvido por todos com total emoção de convencimento do ato central da fé católica, que ali se presenciava. Para quem era por ele atendido, em suas aflições existenciais, significava a certeza de receber o esperado abraço, a compreensão e a companhia amiga, também já angustiado com o problema que lhe estava sendo apresentado. Mas não o provocassem, pois a reação viril e apologeticamente arrasadora se fazia sentir na hora. Percebia, no mesmo instante, uma maldade embutida num gesto ou numa palavra e isto não admitia – honestidade nas relações que estabelecia era o pressuposto da sua vida. Depois se arrependia e não se aquietava enquanto não pedia desculpas ao interlocutor aturdido pela contundência da resposta que recebera, como resultado da ousadia que cometera. Adorava seus muitos amigos e amigas. Falava da política, das novidades da sociedade, do esporte, da musica – enternecia-se com a letra do "Chão de Estrelas" e cantava muito afinado – "... tu pisavas nos astros distraída..." para logo em seguida reger Carmina Burana ou ficar com os olhos marejados de lagrimas emocionadas com a Sinfonia a Kreutzer e dizia: "que diálogo extraordinário..." Convivi com o Pe. Ávila por meio século. Foi meu mestre e amigo - me apresentava dizendo com imenso carinho – (lembranças que me enchem de emoção e imensas saudades), "o filho que não tive..." Estou cada vez mais sozinho com o desaparecimento de queridas amigas e amigos. Restam, cada vez mais, as lembranças. Numa das ultimas visitas me disse baixinho e emocionado: "neste estado em que me encontro é mais fácil ficar calado rezando..., me preparando para o grande e definitivo encontro...". Sorrindo, com os olhos brilhando de alegria, partiu para a experiência definitiva da eternidade que dizia ser, com convicção contagiante: "a incomensurável felicidade da contemplação de Deus na sua plenitude instantânea". Prof. Eurico de Andrade Neves Borba
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Fernando Betim Paes Leme (?-2021) | _ |
Betim foi um dos fundadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo e, posteriormente, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio. Foi também um dos fundadores do Programa de Pós-Graduação. O Departamento, em sua nota de despedida ao professor, frisa a sua participação e “a marca de sua visão sensível e extremamente humana da arquitetura e do urbanismo, de sua devoção ao ensino, e do extraordinário senso de pertencimento que sempre manteve com a nossa PUC-Rio em tudo que o Departamento é hoje”. O prof. Betim possuía graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1986), mestrado (2003) e doutorado (2008) em Design, pela PUC-Rio, e especialização em Arquitetura e Sustentabilidade pela Universidad Politecnica de Cataluña (Barcelona). Atuou como pesquisador ligado ao Laboratório de Investigação em Living Design – LILD - e ao Laboratório de Ecodesign - LED, do Departamento de Artes e Design da PUC-Rio, com foco em sistemas construtivos sustentáveis, coberturas verdes, moradia rural, compósitos e materialidades acessíveis para construção. |
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Fernando Luiz Cumplido Mac Dowell da Costa (1945-2018) | _ |
(20 de maio de 2018) O vice-prefeito do Rio de Janeiro, Prof. Fernando Mac Dowell, faleceu aos 72 anos devido a complicações decorrentes de um infarto agudo do miocárdio. Na PUC-Rio, era professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana e Ambiental. Formado em Engenharia Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em 1969, MacDowell foi diretor de Planejamento e Projetos do Metrô-Rio, responsável técnico pela implantação de 14 quilômetros da Linha 1 e 23 quilômetros da Linha 2. A repercussão internacional do seu trabalho à frente do Metrô para o Rio, tornou-o, em 1980, o primeiro latino-americano a integrar o Comitê Técnico da Union Internationale des Transports Publics, UITP, com sede em Bruxelas. Presidente do Departamento de Estradas de Rodagem, DER-RJ, entre 1987 e 1988, durante a década seguinte, coordenou estudos para a implantação da Linha Vermelha e para o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara no governo Brizola e foi subsecretário de Obras do estado no governo de Marcelo Alencar. No início dos anos 2000, Mac Dowell integrou a equipe do Plano Diretor de Transportes Urbanos do estado, ao lado do professor de Engenharia de Transporte da PUC-Rio José Eugênio Leal. Foi também consultor da Agência Nacional do Petróleo (ANP); desenvolveu a Análise Sistêmica para a Reavaliação da Expansão da Linha 2 do Metrô-SP e elaborou os estudos de impacto viário das Usinas Termoelétricas EletroBolt e Termoceará para a Petrobras, entre outros projetos. Eleito para o cargo de vice-prefeito, assumiu também a Secretaria Municipal de Transportes, em 2018. Em março desse ano, assumiu a liderança do recém-criado Conselho Consultivo Autoridade da Mobilidade e dos Transportes do Município do Rio de Janeiro (CAMTRJ), que tem a responsabilidade de regular as políticas de mobilidade urbana da cidade. Nunca deixou de lado, porém, suas atividades como professor. Foi livre-docente em Engenharia pela UFRJ, professor titular do Instituto Militar de Engenharia (IME) e professor adjunto da UERJ e da PUC-Rio. Nota do Prof. Luiz Alencar Reis da Silva Mello, Decano do Centro Técnico Científico da PUC-Rio: Notável engenheiro e incansável servidor público, que deixa sua marca no Rio de Janeiro, Mac Dowell era também nosso professor no Mestrado Profissional em Engenharia Urbana e Ambiental, além de grande colaborador e amigo. À família e aos demais amigos, nossos sinceros sentimentos e solidariedade por esta grande perda. Em sua homenagem, a autoestrada Lagoa-Barra foi rebatizada como autoestrada Engenheiro Fernando MacDowell.
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Fernando Luiz Vieira Duque (? - 2012) | _ |
O Prof. Fernando Luiz Vieira Duque faleceu em 16/01/2012, aos 91 anos de idade. O Prof. Vieira Duque era professor titular do curso de Angiologia da Escola Médica de Pós-Graduação, e chefe do serviço de Angiologia do Hospital Geral da Santa Cruz da Misericórdia do Rio de Janeiro. Formado em Medicina pela UFRJ, em 1943, Vieira Duque cursou Angiologia, em Portugal e foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Angiologia. Em 1962 foi convidado pela Universidade para dar início ao curso de Angiologia da Escola Médica de Pós-Graduação da PUC-Rio, na qual trabalhou até sua morte. “O professor Duque deixará muita saudade. Ele foi uma pessoa muito importante na sua área, ajudando a trazer a Angiologia para o Brasil”, disse ao Jornal da PUC o Dr. Ney Almeida, que assumiu a coordenação interina do curso. |
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Flávio Rezende Dias (1936-2020) | _ |
Foi chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital Municipal Souza Aguiar, chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital São Vicente de Paula, professor benemérito do Departamento de Medicina da PUC-Rio, tendo coordenado a especialização de Oftalmologia, de 1992 a 2018. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes Intraoculares (SBCII), Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia (SBAO). Nota do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da PUC-Rio: É com pesar que o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde e o Departamento de Medicina da PUC-Rio comunicam o falecimento do querido Professor Benemérito Flávio Rezende Dias, que coordenou a especialização em Oftalmologia no período de 1992 a 2018. Nota da Sociedade Brasileira de Oftalmologia: A SBO comunica com pesar e muita tristeza, nesta data em que a classe comemora o Dia do Oftalmologista, 7/5, o falecimento do doutor Flávio Rezende Dias – presidente da entidade no biênio 2012 a 2014. |
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Francisco de Paula Amarante Neto (1939-2021) | _ |
O Professor Francisco de Paula Amarante Neto formou-se em Medicina pela Universidade do Brasil, hoje UFRJ, e foi aluno da PUC-Rio, onde se especializou em Otorrinolaringologia. Foi coordenador do Curso de Especialização em Otorrinolaringologia por 35 anos e Decano do CCBM (hoje CCBS) a partir de 1992. Seu pai foi o fundador da Escola de Aperfeiçoamento Médico, em 1953, que hoje é o Departamento de Medicina da PUC-Rio. Diretor da Clínica Professor Rubem Amarante, no Rio de Janeiro, possui vários trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Era casado e deixou quatro filhos e sete netos. Nota do Reitor da PUC-Rio, pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J.: A Reitoria da PUC-Rio manifesta sentimento de pesar pelo falecimento do Dr. Francisco de Paula Amarante Neto, nosso professor do Departamento de Medicina, e antigo decano da Escola Médica do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. |
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Francisco de Paula Sattamini Flarys (1922-2016) | _ |
O Prof. Flarys começou sua carreira na PUC-Rio em 1953. Foi diretor da Escola Politécnica (EPUC) e do Instituto Tecnológico da PUC-Rio (ITUC) nos anos 1960. Engenheiro eletricista, formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), em 1951, e coronel da reserva do Exército, fez cursos de Engenharia Elétrica, na Universidade de Stanford (1956), e de Física, na Universidade de Pittsburgh (1967). (Departamento de Engenharia Elétrica) (+ 17 de maio de 2016) No IME desde 1952, foi chefe da Seção de Medidas Elétricas da Divisão de Eletricidade e professor das cadeiras de Produção de Energia Elétrica, Máquinas Elétricas e Controles, entre 1957 e 1961. Na PUC-Rio, ensinou Complementos de Física, no curso de Matemática da Faculdade de Filosofia, e Física, Eletrotécnica, Máquinas Elétricas, e Técnica de Alta Tensão. O atual Decano do CTC, Prof. Luiz da Silva Mello homenageou o professor, lembrando a todos em nota a sua importância para o Departamento de Engenharia Elétrica, o CTC e a PUC-Rio, Em sua atuação como professor e decano do CTC. |
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Francisco Mauro Dias (1932 - 2011) | _ |
Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, trabalhou na PUC-Rio de 1970 até falecer, em 2011. Foi diretor do Departamento de Direito entre 1996 e 2001 e atuou como professor de graduação e de pós-graduação. No dia 17 de Novembro de 2010, foi homenageado em reunião do Conselho Universitário com a medalha comemorativa dos 70 anos da PUC-Rio. O professor Francisco Mauro Dias teve intensa participação na vida pública na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, na Procuradoria da Assembleia Legislativa e na Secretaria de Estado de Administração do Rio de Janeiro. Na PUC-Rio, além do muito que contribuiu com sua produção acadêmica, orientou 10 dissertações de mestrado e 30 monografias de final de curso de graduação. Participou de órgãos colegiados do Departamento de Direito, do Centro de Ciências Sociais e do Conselho de Ensino e Pesquisa da PUC-Rio e foi Diretor do Departamento de Direito entre 1996 e 2001. Seus colegas do Departamento de Direito, seus alunos e os muitos amigos que fez na PUC-Rio guardam a lembrança de sua competência acadêmica, de sua ponderação e de sua figura humana sempre próxima e solidária. |
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Franklin dos Santos Antunes (-2022) | _ |
O Professor Franklin Antunes (-01/02/2022) atuou na PUC-Rio entre 1961 e 2005. Em 2010, foi homenageado com a medalha comemorativa dos 70 anos da PUC-Rio. Era engenheiro agrônomo, com graduação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1957), com especialização em Fisiologia Vegetal, pela mesma universidade (1957), e em Química Analítica Aplicada a Minérios pelo Instituto Nacional de Tecnologia (1960) e Formação e Classificação dos Solos, pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1975), com doutorado em Ciências pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1976). Trabalhou no Ministério da Agricultura, na EMBRAPA e na FINEP. Era livre docente e foi professor do IME e do Departamento de Engenharia Civil da PUC-Rio. No IGEO, foi professor do Departamento de Geologia, onde criou a disciplina de Pedologia Aplicada à Geologia na década de 1980. Especialista em Solos e em Mineralogia das Argilas, atuou ativamente no programa de pós-graduação em Geologia, onde desenvolveu pesquisas sobre a aplicação de informações pedológicas para a avaliação da aptidão dos terrenos à urbanização. Colaborou também com os programas de pós-graduação em Geografia e Engenharia Civil da COPPE-UFRJ. |