Título | Código | Data | Descrição |
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Adair Monsores (1960-2015) | _ |
Funcionário da PUC-Rio há 27 anos, Adair Monsores, 55, trabalhava na Fundação Padre Leonel Franca. Casado, pai de um filho também de 27 anos, faleceu no dia 12/11, na Clínica São Carlos, no Humaitá. Adair, morador de Nova Iguaçu, era uma pessoa querida, alegre e descontraída, fazia dança de salão e, de acordo com seus familiares, se orgulhava de ter trabalhado por tantos anos na PUC-Rio. Pe. Pedro Magalhães Guimarães Ferreira S.J., presidente da Mantenedora e da Fundação Padre Leonel Franca, lembrou, em depoimento ao Jornal da PUC-Rio, que Adair, sempre feliz e disposto a ajudar a todos, deixou saudades. (funcionário da Fundação Pe. Leonel Franca) (+12 de novembro de 2015) |
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Adalberto Antônio Salles Pereira (1941-2015) | _ |
Por mais de 30 anos prefeito do campus da PUC-Rio, o Sr. Adalberto Antonio Salles Pereira faleceu em 23 de abril de 2015. Ele entrou na PUC-Rio em 1960. O Vice-Reitor para Assuntos Comunitários, Prof. Augusto Sampaio, assim se expressou, no dia do ocorrido: À Comunidade PUC-Rio, A Profa. Patricia Tomei (ADM) também se manifestou: "[...] sempre me lembro da humildade e competência dele quando veio estudar aqui no nosso Departamento. Uma pessoa inesquecível!" (Ex-Prefeito do Campus) (+23 de abril de 2015) |
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Antonino Seghetto (1940-2014) | _ |
O mineiro Antonino Seghetto, nascido na cidade de Ubá, sul de Minas Gerais, viveu no Rio e dedicou 34 anos de trabalho à PUC-Rio. Começando, em 1965, como servente na gráfica da PUC-Rio, tornou-se supervisor e, posteriormente, gerente, cargo no qual se aposentou em 1999. Conhecido por sua dedicação ao setor e por sua liderança amiga e colaborativa, era uma gerente sempre disposto a ajudar. Antonino deixou esposa, três filhas e quatro netos. (Gerência de Serviços Gráficos) (+17 de julho de 2014) |
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Déborah de Barros Fagundes Gonçalves (1960-2018) | _ |
(21 de abril de 2018) Funcionária do Departamento de Informática. Nos últimos anos esteve afastada, mas trabalhava na PUC-Rio desde 2005. |
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Deotilia Ormonde do Carmo (1919-2018) | _ |
(30 de novembro de 2018) D. Deotilia, conhecida pelo apelido DOC, faleceu no final de novembro de 2018, aos 99 anos. Chegou à PUC-Rio em 1962, e atuou na Faculdade de Filosofia. Em 1970, foi para a Diretoria de Admissão e Registro (DAR), onde ficou até sair da Universidade em março de 1989. |
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Edson Gonçalves dos Santos (?-2020) | _ |
Edson foi admitido na PUC-Rio em 04/08/1980. Fazia parte da equipe do ITUC. |
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Eduardo Soares Andreozzi (?-2020) | _ |
Funcionário do Departamento de Direito desde 1999, atuava no Núcleo de Prática Jurídica. Tinha 41 anos. Segundo Leopoldo Pereira da Fonseca, Supervisor de Planejamento e Organização da Vice-Reitoria Comunitária, [Eduardo Andreozzi] Ingressou na PUC em 04/01/1999, pelo Departamento de Direito, indo prestar serviços na Secretaria. De tal forma se destacou que, em 18/01/2012, foi ocupar o cargo de Secretário na Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, onde permaneceu até sua partida. A todos conquistava com seu jeito gentil e amistoso. Proativo, criativo e dedicado, estava sempre atento a colaborar com a Coordenação e a Supervisão Administrativa do Núcleo, sugerindo procedimentos e rotinas capazes de tornar mais ágil e eficiente o serviço. Suas sugestões ajudaram no aperfeiçoamento da página de registro de atividades acadêmicas que o NPJ tinha no Sistema Maxwell e sua participação foi decisiva para a criação e implantação do Sistema Nexus, que hoje atende aos registros de atividades administrativas e acadêmicas do Núcleo de Prática Jurídica. Dudu deixou saudades em todos e será sempre lembrado com carinho. Onde quer que você esteja, Dudu, descanse em paz. |
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Elson de Souza Borges (? - 2012) | _ |
O funcionário Elson de Souza Borges faleceu aos 55 anos de idade. Há muito tempo lutava contra um câncer. Segundo a repórter Nathalia Melo, do Jornal da PUC, “Elson foi admitido pela PUC-Rio em 1999, como guardador de veículos, e no ano seguinte assumiu o cargo de recepcionista, que exerceu durante os últimos 12 anos.” “Elson trabalhava na recepção do Edifício Padre Leonel Franca. O funcionário Sérgio de Oliveira, que trabalha no mesmo local, conta que Elson era uma pessoa simples, tranquila, querida e conhecida na Universidade por jogar um bom futebol. ‘Ele não perdia um campeonato dos funcionários’, disse.” “Maninho era o apelido dele na PUC. André da Penha, agente patrimonial e amigo próximo de Elson, lamenta a perda do amigo e diz que ele já faz falta no ambiente de trabalho. Segundo André, Elson era mesmo bom de bola, e costumava jogar futebol com Adílio, Andrade e Junior, jogadores do Flamengo da década de 80. ‘Não à toa, Adílio foi ao enterro dele’, conta.” “A antiga função de Elson agora é ocupada por Ivan, seu cunhado. Ivan lembra a boa relação que Elson tinha com a Universidade. ‘Ele foi aposentado pela PUC há dois anos, mas, como gostava de trabalhar aqui, decidiu continuar’, diz”. “Bom amigo, ótimo funcionário e bom de bola, Maninho vai fazer falta no campinho de futebol, na recepção do Edifício Padre Leonel Franca e na convivência do dia a dia na PUC-Rio.” |
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Gilson Casiano de Sousa Vieira (1958-2021) | _ |
Gilson Sousa era funcionário do Departamento de Administração da PUC-Rio. Segundo nota publicada pelo Departamento, Gilson representa um perfil raro de profissional, sua maior satisfação era servir às pessoas, prestando um serviço de qualidade, repleto de afeto. Diariamente praticava a generosidade, foi um verdadeiro mestre pelo exemplo. Seu sorriso e bom humor eram suas marcas registradas. Foi homenageado em diversas formaturas de Graduação em Administração. |
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Gilson Coutinho Pradanoff (?-2021) | _ |
Gilson Coutinho Pradanoff trabalhava no Laboratório de Engenharia Veicular. Era uma pessoa muito atenciosa e competente. Jamais deixava de atender um colega com informações sobre mecânica de carros ou outros equipamentos. Ele era funcionário da PUC-Rio desde 2005. |
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Itair Lomeu de Carvalho (1938 - 2013) | _ |
Mineiro de Eugenópolis e morador do Cambuí, seu Itair começou a trabalhar na PUC-Rio como funcionário em 1986 e já estava aposentado quando morreu. Foi, por muitos anos, Auxiliar de Serviços Gerais. Sua ficha funcional nos fornece alguns dados sobre ele, mas é o depoimento de seus colegas que nos permite descobrir algumas coisas que não devem ser esquecidas sobre seu Itair. A primeira delas é que era flamenguista doente. Sempre calmo, solícito, amável e alegre, era melhor não puxar conversa sobre futebol na Oficina de Serviços Gerais da Prefeitura quando o Flamengo perdia um jogo. Seu Itair formou junto com seu Valdelino uma dupla imbatível no que diz respeito à colocação de faixas e bandeiras no campus. Os dois conheciam como ninguém os segredos para pendurar faixas de todos os tamanhos nos lugares estratégicos para um determinado evento ou comemoração. A prefeitura já sabia que quando algum setor da Administração Geral, Departamento, Professor ou Representação Estudantil telefonava para pedir esse serviço, a conversa terminava sempre com o pedido “e, por favor, veja se é possível que o seu Itair e o seu Valdelino façam isso para nós”. Seu Itair é lembrado com carinho pelos que trabalharam com ele. E deixa na PUC-Rio sua melhor herança: dois filhos seus são funcionários da Universidade. A filha Adriana é ascensoristas e o filho Rafael Lomeu continua o trabalho do pai na Oficina de Serviços Gerais da Prefeitura. Seu Itair agora deve andar pendurando faixas e bandeiras pelo céu afora. |
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Izaudi Pereira Santana (1950-2018) | _ |
(09 de junho de 2018) Funcionária da Superintendência Administrativa. |
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Joana Brandão de Aguiar (1922 - 2003) | _ |
D. Joana: a nossa rainha Njinga A tradição oral angolana, as crônicas da colonização portuguesa na África e os registros da Companhia das Índias Ocidentais do século XVII relatam a existência de uma mulher extraordinária, de nome Ngola-Njinga, filha de Nzinga-a-Mbande-Ngola-Kiluaje, rei de Matamba. Venerada por seu povo, foi reconhecida também pelos colonizadores europeus como uma mulher inteligente, hábil, majestosa, guerreira de coragem inigualável e sabedora dos segredos da luta e da festa. Sobre aquela rainha Njinga africana escreveu Câmara Cascudo: “Morreu (...) anciã venerada, andando vagarosa, cabeça firme, olhos (...) inquietos. Tinha 82 anos. Ninguém conseguiu esquecê-la.”[1] Pelos pilotis da PUC-Rio circulou, por muitos anos, uma mulher que bem poderia ser da linhagem daquela rainha africana, e, como à Njinga angolana, ninguém que a conheceu poderia esquecê-la. Era Joana Brandão de Aguiar, a quem, em sinal de respeito, todos, do reitor ao mais jovem dos estudantes, chamavam de D. Joana. D. Joana era maranhense, filha de Firmino Brandão e Vitória Maria Brandão, nascida no dia 24 de junho de 1922. Quando Joana nasceu, portanto, as fogueiras de São João iluminavam a noite pelo Brasil afora, sem saber que festejavam, também, aquela vida nova, discretamente nascida em São Luís do Maranhão. Muito provavelmente, por ter nascido nesse dia, Firmino e Vitória batizaram a menina com o nome de Joana. Com 36 anos foi contratada pela PUC por 90 dias. Seu primeiro Registro de empregado das Faculdades Católicas, hoje conservado nos arquivos do Departamento de Recursos Humanos, informa que desempenhava a função de servente, contratada para trabalhar de 7 às 16 horas, com direito a “uma hora de intervalo para refeição e descanso”. Aqueles primeiros 90 dias de seu contrato de 1958 multiplicaram-se até o dia em que D. Joana foi conviver mais de perto com o santo padroeiro da festa do dia de seu nascimento. Aos 81 anos, D. Joana morreu no dia 16 de novembro de 2003, e era, na ocasião, funcionária do Departamento de Engenharia Civil, lotada no Laboratório de Estruturas, ainda que já não trabalhasse em razão de sua saúde precária. Mas nunca passou pela cabeça de ninguém demitir ou aposentar a D. Joana. Quem se lembra da figura ao mesmo tempo gigante e pequenina de D. Joaninha já idosa, os cabelos brancos sempre impecavelmente penteados, queridíssima por Deus e o mundo, o andar já lento pelo peso dos anos, a conversa gostosa, o olhar muito vivo e uma inesgotável disponibilidade para a vida sabe que a semelhança entre ela e a Njinga mítica não se esgota no retrato de ambas ao final da vida. D. Joana gostava da vida e sabia viver. A seu modo, foi uma guerreira admirável e não foram poucas as batalhas que soube vencer pela vida afora. De vez em quando sua faceta de guerreira se revelava com mais intensidade, e ficava brava de verdade, sobretudo quando tinha que assinar o que quer que fosse, inclusive suas férias... Inteligente, nos tempos da ditadura soube reconhecer na multidão de garis que, um dia, apareceu para varrer a PUC-Rio, agentes da repressão disfarçados. D. Joana comandou uma tropa de funcionários, entre os quais o Sr. Moisés – um ascensorista igualmente inesquecível -, insuspeitos aos olhos dos garis do DOPS, na busca dos que chamava de “os meus meninos”, as lideranças do movimento estudantil. Hábil, soube conduzir, por caminhos que só os funcionários antigos conheciam, aquele bando de jovens assustados, pelo meio da mata que existia onde hoje é um trecho da auto-estrada Lagoa-Barra, até a rua Visconde de Pirajá, de onde se escafederam no primeiro lotação Gávea-Leme que passou. Da calçada do ponto de ônibus, uma D. Joana sorridente e majestosa acenava para os estudantes que ajudara a escapar. Generosa, acolhia e criava qualquer criança de rua que encontrasse e soubesse não ter família. Milagrosamente, fazia caber aquela família ampliada, cujos laços de parentesco ninguém jamais foi capaz de decodificar, em seu apartamento no prédio vizinho à PUC-Rio, construído conforme o projeto inovador do arquiteto Afonso Eduardo Reidy, e que a irreverência dos cariocas batizou de O Minhocão. No final da vida, se alguém perguntasse quantos filhos adotara – todos sem papel passado – D. Joana dava uma risada gostosa e dizia: “Contei até vinte, minha filha. Depois perdi a conta!” E qualquer estudante ou professor da PUC-Rio que por motivos políticos ou pessoais precisasse de um refúgio, sabia que a casa da D. Joaninha era porto seguro e fortaleza inexpugnável. Reza a lenda que um ex-aluno da PUC-Rio, de notório protagonismo no cenário político do estado e do país, foi um dos que estiveram exilados nos territórios de D. Joana. D. Joana tinha suas preferências: adorava beber uma cachacinha de boa qualidade, prova de que sabia apreciar as boas coisas da vida. Quando a aposentadoria ficou curta para cobrir os gastos cotidianos e suas preferências etílicas, alguns dos “seus meninos” dos tempos da ditadura, já então transformados em ilustres doutores, pesquisadores respeitados e professores de programas de pós-graduação da PUC-Rio fizeram uma espécie de assembléia para instituir a chamada lista da D. Joana, a cuja titular era entregue, mensalmente, com grande reverência e discrição, uma quantidade razoável de garrafas de cachaça da melhor procedência. Ela aceitava o presente com o sorriso de sempre e convidava, altaneira: “Apareça lá em casa com os outros meninos para tomar um trago.” Sobre a memória viva da rainha Njinga ancestral nas tradições afro-brasileiras, em especial nos cantos e rituais do congado, observa Câmara Cascudo: “Em cada navio [negreiro], invisível e lógica, embarcava a Rainha Jinga...”[2] Que não nos esqueçamos de guardar um lugar de honra para D. Joana, a nossa Rainha Njinga, nos navios de liberdade em que os sonhos de futuro desta universidade cruzam os mares do tempo. Margarida de Souza Neves [1] Luis da Câmara CASCUDO. Made in África. (5ª ed.). São Paulo: Global, 2001. p. 33. [2] Idem. Ibidem. p. 40. |
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João Alves de Oliveira (?-2020) | _ |
João Alves de Oliveira era funcionário da Prefeitura do Campus. Seu posto de trabalho mais recente foi o Campus Mateo Ricci (antigo Colégio São Marcelo). |
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José Augusto Pereira Telles (1956 - 2008) | _ |
Sobre o Telles Ainda com o estômago embrulhado com a perda de um companheiro de trabalho e amigo, gostaria de relatar a minha visão sobre o Telles. Aprendi a confiar nas soluções geniais e simples que ele sempre trazia. A Comunidade PUC-Rio talvez não se de conta de tudo que rola por trás para que a infra-estrutura de informática tenha um bom funcionamento. É preciso um trabalho de formiguinha de pessoas como o Telles para que isso aconteça de forma satisfatória e segura, apesar de todas as dificuldades de hardware que sofremos. Aliás, se conseguimos evoluir nisso, conseguindo um melhora substancial com gastos bastante razoáveis, muito se deve ao Telles. Conversando com o Albino, que conhecia o Telles de longa data, ele me deu o testemunho que eu posso corroborar. Quando se tinha um problema muito complicado para resolver nessa área, não tinha outra alternativa: chama o Telles que ele resolve. Sempre com tranqüilidade e cordialidade. Professor Luiz Fernando Martha |
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José Carlos Teixeira de Oliveira (1938-2016) | _ |
O ascensorista José Carlos Teixeira de Oliveira faleceu aos 78 anos, de pneumonia. Ele trabalhou na Universidade por 33 anos, era casado e tinha três filhos e três netos. (+ 27 de abril de 2016) Mineiro, como era conhecido, deixou várias memórias alegres para seus colegas de trabalho e para a comunidade universitária. De temperamento extrovertido, José Carlos tinha o hábito de distribuir balas aos conhecidos e, por atitudes assim, marcou com alegria sua trajetória por nossa Universidade. |
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José Pedro Juvêncio (1956-2015) | _ |
José Pedro Juvêncio trabalhou para a PUC-Rio durante 40 anos e marcou a todos com sua imensa alegria e disposição para ajudar e atender. (funcionário da Vice-Reitoria Acadêmica) (+18 de dezembro de 2015) Foram inúmeras as manifestações de pesar pelo seu falecimento, ocorrido em 18 de dezembro, e de boas lembranças e celebração de sua vida. Nota dos Professores e Funcionários da Vice-Reitoria Acadêmica da PUC-Rio: Em quase 40 anos dedicados à PUC-Rio e à Vice-Reitoria Acadêmica, Pedro, o nosso Pedrão, era conhecido por todos pelo lindo sorriso, a alegria contagiante, a gentileza e a disposição constante para atender e ajudar a todos. Mesmo nos momentos mais difíceis da longa luta que viveu contra sua doença, Pedrão nunca desanimou nem deixou de ser a mesma pessoa amável e prestativa. Ele deixa uma enorme saudade entre os amigos e colegas, mas também belas lembranças pelo tempo que passou conosco. Mensagens dos amigos da PUC-Rio: Há algum tempo só vez por outra encontrávamos o Pedro na sala de entrada da Vice-Reitoria Acadêmica. Nessas ocasiões, cada vez mais raras, a alegria de vê-lo era sempre expressão da esperança teimosa de, um dia, tê-lo de volta com seu sorriso, seus olhos expressivos, sua discrição, sua eficiência, sua inteligência e aquela elegância só dele, com a qual sabia lidar com situações delicadas e com a rotina do dia a dia. Vai ser difícil não encontrar nunca mais o Pedro ao abrir a porta da Vice-Reitoria Acadêmica. E vai ser mais difícil do que possa parecer nesse primeiro momento a vida na VRAc sem o Pedro. Todos nós nos sabemos queridos pelos amigos que fazemos na PUC-Rio. Alguns são unanimemente queridos por todos na Universidade. O Pedro era uma dessas pessoas muito raras de quem todos gostávamos muito e a quem todos aprendemos a respeitar. Tenho a certeza de que, aos poucos, as muitas lembranças boas vão curar a dor de agora. E que essa dor é o lado amargo do privilégio de ter tido uma pessoa tão luminosa entre nós. Sou muito grata por poder dizer que o Pedro é um amigo muito querido que ganhei de presente da vida. À sua mulher, companheira de tantos anos, e à filha, de quem falava com tanto orgulho, todo o meu carinho. Profa. Margarida de Souza Neves (HIS), Núcleo de Memória da PUC-Rio. O céu estará muito mais alegre com a chegada do Pedrão, um homem que espalhou doçura por onde passou, com seu sorriso largo e constante, e pequenos gestos de gentileza. Prof. Sérgio de Almeida Bruni, Vice-Reitor de Desenvolvimento. Pedro foi dos melhores seres humanos que conheci, nunca esquecerei seu sorriso alvo. Muita luz e paz para ele! Maria José Teixeira Soares, Assessora da Vice-Reitoria de Desenvolvimento. Como não se encantar com o sorriso mais do que simpático e bem-aventurado do Pedrão? Sinto muitíssimo e peço a Deus que o lugar dele seja o mais bonito e iluminado que exista na eternidade. Prof. Augusto César Pinheiro da Silva (GEO), Coordenador Setorial de Graduação do CCS. Literalmente à frente da VRAc durante todo esse tempo, Pedro deu-lhe uma identidade singular, a de um lugar de acolhimento. Prof. Marco Aurélio Cavalcanti Pacheco, Departamento de Engenharia Elétrica. O meu Pedro se foi, mas deixou pegadas muito fortes nos pilares que nos sustentam. Ai, Pedro!! Profa. Flávia Schlee Eyler, Departamento de História. Quero me juntar a todos que estão se manifestando pela perda do Pedro. Seu sorriso alegre e acolhedor ficará para sempre na minha memória. Que ele, que sabia nos acolher tão bem no balcão da Acadêmica, tenha sido acolhido com carinho nos braços do Pai. Disso eu tenho certeza. Um grande abraço à sua família, Profa. Ana Waleska Pollo Campos Mendonça, Departamento de Educação. Junto-me a todos que louvam o exemplo de correção, acolhimento e simpatia que foi a longa e forte presença do Pedro na sala de entrada da Vice-Reitoria Acadêmica ao longo destas últimas décadas. Que seu exemplo nos inspire sempre no campo da excelência que buscamos para a PUC-Rio, apontando a importância desses valores, nele sempre presentes, para a vida humana. Profa. Hedy Silva Ramos de Vasconcellos, Departamento de Educação. O querido Pedro vai deixar muitas saudades. Encontrar com o Pedrão, mesmo por um instante, era sempre um bom encontro, desses que iluminam o cotidiano da universidade. Profa. Denise Berruezo Portinari, Departamento de Artes e Design. Vai, Pedrão! Vai encher de alegria e delicadeza outros mundos!! Prof. Júlio Diniz (LET), Diretor do Instituto Confucius. |
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Lacy Lemos do Espírito Santo (?-2020) | _ |
Lacy entrou na PUC-Rio em 1976 e trabalhou até 2016. Atuou na DAR (Diretoria de Admissão e Registro), na secretaria do Ciclo Básico do CTC (Centro Técnico e Científico) e na Vice-Reitoria Comunitária. |
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Margarete da Silva (?- 2021) | _ |
É com muita tristeza que comunicamos o falecimento da funcionária Margarete, lotada na Coordenação Central de Extensão (CCE), funcionária da PUC-Rio desde 2009. Margareth era uma pessoa alegre e muito positiva, uma pessoa que fará muita falta! |
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Maria da Conceição dos Santos Ferreira (?-2017) | _ |
(26 de abril de 2017) Conceição chegou à PUC-Rio em 1972, na gestão da Profa. Monica Rector como chefe da Biblioteca Pe. Magne. Após seis anos, transferiu-se para a Casa de Rui Barbosa. Em 1985, retornou à Universidade, para a Seção de Processamento Técnico. Em 2014, passou a integrar a Seção de Desenvolvimento de Coleções e Aquisição. A amiga e bibliotecária Maria de Lourdes Mendonça relembra: Conceição era muito atuante e participava de seminários e cursos. Era chamada também para reuniões em comissões de bibliotecas. Foi uma pessoa de conduta irrepreensível, honesta, amiga e solidária. Pequena em estatura, mas grande em agilidade, responsabilidade, compromisso e vontade de viver. De temperamento ativo e agitado, vivia sempre correndo a fim de cumprir seu horário e sua missão, e muito bem, na Universidade e na família. Companheiros de trabalho e todos aqueles que a conheceram e utilizaram seus conhecimentos lamentaram a morte prematura dessa excelente profissional e amiga.
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