Nota de pesar da Reitoria:
A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro comunica, com profundo pesar, o falecimento do Professor Augusto Luiz Duarte Lopes Sampaio, ocorrido nas primeiras horas desta segunda-feira, 23 de dezembro de 2024.
Graduado em Economia pela PUC-Rio em 1967, o Prof. Augusto iniciou sua trajetória docente em nossa Universidade no ano seguinte, no Departamento de Economia. Desde então, desempenhou um papel fundamental na construção e fortalecimento de nossa Universidade, ocupando diversos cargos de liderança ao longo de décadas de dedicação. Foi Coordenador Setorial de Pós-Graduação do Centro de Ciências Sociais, Vice-Decano e Decano do mesmo Centro, Diretor do Instituto de Administração e Gerência (IAG), Vice-Reitor para Assuntos Administrativos e, por mais de três décadas, Vice-Reitor para Assuntos Comunitários. Desde 2023, exercia a função de Assessor Especial da Reitoria para Assuntos Comunitários.
Seu trabalho à frente dessas funções foi marcado pela promoção de políticas de acolhimento e inclusão, contribuindo decisivamente para o fortalecimento do espírito comunitário e humanista que caracteriza a PUC-Rio. Seu legado reflete o compromisso com o desenvolvimento humano e o bem-estar de nossa Comunidade Universitária, em harmonia com os valores que norteiam nossa missão institucional.
A PUC-Rio se solidariza com a família, oferecendo todo o apoio necessário neste momento difícil, e estende suas condolências aos amigos, colegas e a todos que compartilharam de sua convivência e amizade.
Reitor Pe. Anderson Antonio Pedroso S.J.
Fala do Prof. Pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J., ex-Reitor da PUC-Rio, na despedida ao Prof. Augusto:
No vídeo do tempo, o Augusto que amamos
A experiência de vida nos ensina que existem pessoas que passam pela terra e deixam marcas e legados pelo seu modo de ser e agir, perenizando na memória dos que tiveram o privilégio de compartilhar as alegrias e tristezas da existência humana.
O Professor Augusto Sampaio integra o time dessas pessoas especiais, que cumpriu os princípios expressos nos Salmos, pois na juventude e na velhice continuou produzindo frutos de bondade, solidariedade e justiça. A sua história faz parte do mundo universitário, onde mais de 50 anos foram vividos na PUC-Rio, numa entrega incondicional pela inclusão social, onde os mais pobres viam nele a possibilidade de realizar o sonho de um título acadêmico e um lugar de dignidade numa sociedade não inclusiva.
Seu amor incondicional, sua sábia perseverança nos grandes ideais sociais, sua crença que podemos construir um mundo mais justo e fraterno e sua fé plasmada em obras, foram os grandes faróis que iluminaram seu horizonte existencial. Conhecido e amado por todos, teve um papel fundamental na vivência do marco referencial da instituição, onde nos momentos difíceis sabia encontrar consenso e saída para os impasses, sempre agregando diálogo, respeito pelas diferenças e senso de humor.
Com sua capacidade de transitar em diferentes contextos internos e externos, Augusto Sampaio vivia intensamente a rotina criativa da PUC-Rio, sempre aberto para acolher as incertezas que provinham dos conflitos e disputas do ambiente complexo e competitivo do mundo universitário.
Foram muitos os títulos e homenagens que recebeu ao longo de sua história, além dos beijos e abraços de gratidão e reconhecimento pelo seu trabalho de incluir e dar oportunidade de realizar os sonhos de muitos jovens. Sua memória será sempre lembrada no vídeo do tempo, como alguém que passou por esse mundo deixando um legado que ficará marcado em muitas mentes e corações. Embora seu coração biológico tenha parado, o seu espirito continuará vivo na morada eterna, onde diante de Cristo receberá a recompensa de todo o bem realizado neste mundo transitório e passageiro.
Seu Natal será diferente, pois a sua pequena luz brilhará diante da grande luz divina na infinitude da eternidade. Descanse em paz, amado amigo, e continue lembrando de nós diante de Deus.
Com carinho e gratidão, Pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J.
Mensagem do Prof. Marcelo Gattass, Vice-reitor de Desenvolvimento e Inovação:
Prezada Comunidade Universitária,
Augusto Sampaio foi um amigo muito querido. Compartilhamos o fato de nossas famílias terem um passado em Corumbá, MS. Toda vez que nos encontrávamos no Campus, ele provocava cantando o hino Corumbaense. Às vezes ele fazia isso na frente de qualquer pessoa, inclusive de algumas que mal me conheciam. Éramos dois matutos pantaneiros dando vexame na Capital.
Apesar de profissionalmente muito diferentes, tínhamos muitas coisas em comum. Ambos decidimos nos apoiar no solo fértil da PUC-Rio para desenvolver um projeto transformador. O meu era tecnológico desenvolvimentista e inspirado em politicas governamentais, o dele humano transformador que inspirou politicas mais inclusivas para o país. Na sua simplicidade ele era um gigante.
A PUC-Rio perde um membro importante de seu quadro e todos perdemos um grande amigo. O exemplo que ele deixou, entretanto, permanece. Fortalecer a luta contra as injustiças de nossa sociedade com projetos transformadores que possam germinar em outros cantos do país. A comunidade da PUC-Rio é pequena num país gigantesco, mas pessoas como o Augusto dão um sentido maior ao nosso trabalho.
Adeus, amigo... "Corumbá destes meus sonhos e dos meus primeiros dias, ainda sinto o calor como raio de saudade dentro do meu coração. Os teus dias tão risonhos...".
Texto da profa. Maria Clara Lucchetti Bingemer (TEO), publicado em 05/01/2025 no Jornal do Brasil Online:
Augusto Sampaio: memória de um justo
O Natal se anunciava para o dia seguinte e a PUC-Rio acordou com uma notícia triste, a mais dolorosa e a mais inesperada. Augusto Sampaio – professor que durante três décadas exerceu o cargo de vice-reitor comunitário da universidade – falecera durante a madrugada do dia 23 de dezembro após três paradas cardíacas. A comunidade acadêmica ainda se encontra em estado de choque, mesmo já havendo passado e feito seu luto no velório, enterro e missa de sétimo dia desse grande ser humano. Não se pode acreditar que o ano começa e não vai ser mais possível vê-lo e encontrá-lo no campus com sua presença sempre amiga, risonha e disponível.
O professor Augusto Sampaio formou-se em Economia no ano de 1967 e foi neste Departamento que iniciou sua trajetória como docente. Imediatamente seu talento para tratar com as pessoas, sua eficiência como gestor e administrador foram percebidos pelas autoridades da universidade. Posteriormente, uniu ao exercício da docência a liderança de vários importantes projetos e setores. Foi coordenador setorial de Pós-Graduação do Centro de Ciências Sociais, vice decano e decano do mesmo Centro. Depois disso, foi diretor do Instituto de Administração e Gerência (IAG). Chegou então a ser vice-reitor para assuntos administrativos. Porém sua missão maior e pela qual senão todos pelo menos a maioria dos docentes e estudantes da PUC-Rio o conheceu e amou foi a que ele exerceu por mais de três décadas: vice-reitor para assuntos comunitários.
Nesse trabalho, Augusto pôde dar toda a sua medida, em termos de competência, eficiência, mas sobretudo unindo a essas habilidades um coração compassivo e atento, sempre disposto a perceber as necessidades dos mais pobres e vulneráveis que chegavam à universidade e não dispunham de recursos para aí estudar.
Todos esses e essas encontraram no vice-reitor e sua equipe um apoio constante e firme, uma atenção carinhosa e dedicada e sobretudo um coração capaz de vibrar com seus problemas e dificuldades e procurar solucioná-los da melhor forma possível. São numerosos os ex-alunos da PUC que ali chegaram vindos de bairros periféricos e longínquos da Zona Sul do Rio que reconhecem dever a ele o fato de haver podido estudar em uma universidade de excelência como é a PUC-Rio, reconhecida como a primeira universidade privada do Brasil.
Sua sensibilidade para com as dificuldades e obstáculos que encontravam e ainda encontram muitos jovens para fazer uma carreira na universidade da Gávea era incansável. E não se conformava em dar de ombros e dizer: lamento, mas é impossível. Não havia impossíveis para esse homem tão grande quanto modesto, tão ousado quanto humilde. Exercia seu importante cargo como serviço e não cessava de buscar abrir novas portas para uma universidade mais inclusiva e justa.
Não havia também limites para sua atuação. Entendia seu trabalho como indo além dos limites do campus, lá onde os estudantes – e também os colegas – dele necessitassem. Nos obscuros tempos da ditadura militar, foi até os quartéis e porões situados no Rio de Janeiro procurar por alunos e professores desaparecidos.
Lembro-me de um dia em que o encontrei e conversamos um momento. Ele se encontrava mobilizadíssimo, emocionado. Descobrira que uma estudante que morava em um bairro de periferia e era bolsista da PUC desmaiara por três vezes no banheiro. Augusto não sossegou enquanto não investigou a causa daquele mal-estar. E descobriu que era fome. A jovem saía de casa em jejum e a marmita que trazia continha apenas chuchu. Desmaiara de fraqueza. Augusto não descansou enquanto não conseguiu para ela, assim como para outros, um suporte alimentar na bandejão da universidade.
Foi pioneiro em várias lutas. Como por exemplo, o sistema de cotas que inclui pretos e afrodescendentes nos bancos da universidade. Defendeu sempre com unhas e dentes a entrada e permanência de estudantes negros e periféricos antes que o sistema de cotas começasse a funcionar oficialmente, com apoio do governo. Foi na verdade um precursor das cotas raciais, criando o pré-vestibular para negros e carentes. Isso possibilitou uma política de permanência e fixação na PUC-Rio, que deu oportunidades a jovens da Rocinha, Maré e muitas outras comunidades do Rio.
O professor e vice-reitor não era apenas um funcionário da PUC-Rio. Trata-se de alguém profundamente sintonizado com a inspiração maior da universidade. Homem de profunda fé, cristão convicto, vivia aberto a outros pensamentos e religiões, embora sempre fiel ao Evangelho no qual acreditava. Sabia que uma universidade confessional não pode contentar-se em oferecer a excelência acadêmica em seu mais alto grau, mas é chamada igualmente a viver e transmitir valores e princípios em coerência com a fé que lhe dá nome e que em comunhão com a razão, dá testemunho de que o Espírito sopra incessantemente sobre a argila, criando e recriando a vida verdadeira.
Este é o homem que nos deixou antes do Natal. Mas que na verdade jamais nos deixará. Sua marca está perpetuada em seu legado, em todos aqueles e aquelas que com ele conviveram, trabalharam, sentiram e sofreram, celebraram e cantaram. Unindo todos esses predicados a um perpétuo bom humor e alegria, Augusto foi um justo.
Existe uma antiga crença judaica de que cada geração tem 36 indivíduos justos vivos – santos (tzadikim) – e, por causa de seus méritos, o mundo continua a existir. O justo é a base da existência do mundo. E o Livro dos Provérbios afirma: “Quando o vento da tempestade passa, o ímpio não existe mais, mas o justo é um fundamento eterno”.
A tradição judaica sustenta que as identidades desses 36 justos são desconhecidas umas das outras e que, se um deles chegasse a uma realização de seu verdadeiro propósito, nunca o admitiria. Talvez Augusto fizesse assim, se alguém se pusesse a dele dizer palavras laudatórias. Por isso mesmo, todos os que o conhecemos afirmamos com toda certeza: tratava-se de um justo. E dele é preciso fazer memória agradecida.
Nota do Departamento de Educação da PUC-Rio, em 29/01/2025:
Homenagem póstuma do Departamento de Educação ao Prof. Augusto Sampaio
Trinta dias se passaram da data do falecimento do Prof. Augusto Sampaio. Vimos prestar nossa sincera e calorosa homenagem a ele. Assim como fez a equipe da VRC, juntamos as vozes de todos os integrantes do Departamento de Educação para expressar nosso afeto e nossa gratidão, pois ele significou muito para todos os que tiveram o privilégio de conviver com ele, e cada um tem uma história diferente para contar.
A história do NOAP está toda atrelada ao Prof. Augusto. Desde sua fundação, até, 30 anos depois, quando, em público, cobrou do Departamento de Educação que cuidasse dos estudantes da universidade. Assim foi feito! Desde então, o NOAP tem se dedicado à missão encomendada por ele.
Sua preocupação com o acesso democratizado à universidade impactou a vida de muitos. "Augusto era essa pessoa que não media esforços para abrir espaços para as classes populares na PUC-Rio. Ele mudou a cara da universidade, tornando-a mais diversa, mais plural, mais aberta."
Prof. Carmelo, do departamento, lembra: "Desde 1965, há seis décadas, tive o privilégio de conviver com Augusto nos movimentos de professores e alunos na PUC, na luta pela democracia. E, a partir de 1996, acompanhei de perto a luta vitoriosa de Augusto no programa das bolsas sociais da PUC .... E muito especialmente a partir de 1999, quando o Augusto Sampaio foi nosso suporte decisivo para a criação do Projeto Raízes Comunitárias / NEAd, ao nos assegurar cinco pró-labores mensais para oferecer três classes de Educação de Adultos (Alfabetização de Adultos / Supletivo Ensino Fundamental / Supletivo Ensino Médio) para 80 trabalhadores da PUC. Para a nossa velha geração de "Filhos da PUC" da década de 1960, a luta pela democracia no Brasil continuou ao longo da luta pela democratização do acesso e permanência na PUC."
Na secretaria, ele também é lembrado com carinho: "O professor Augusto era o tipo de ser humano, que mesmo que soubesse que não ia poder lhe ajudar, pelo menos ouvia o seu desabafo. Tinha um coração enorme, uma bondade que transbordava pelo seu coração. Vai deixar muitas saudades, peço a Deus que a PUC-Rio, possa ter novamente um ser iluminado como ele à frente dos que mais precisam."
Augusto participou, ativamente, das ações institucionais de apoio a alunos e professores durante o ensino remoto emergencial, em especial, da comissão que assegurou computadores e pacotes de dados para que os alunos de classes populares pudessem seguir estudando quando adotamos o ensino remoto emergência
Era um defensor incansável da democracia! Contribuiu para evitar a invasão da universidade nos anos de ditadura militar, apoiou a realização das eleições para os órgãos estudantis e das atividades políticas e culturais promovidas pelos estudantes, ao longo de toda sua atuação como vice-reitor comunitário. Participou da fundação da Adpuc, nos anos 1990, e de sua recente refundação. Esteve presente nas assembleias da associação, apoiou as lutas dos docentes e participou, ao nosso lado, das manifestações em defesa da vida durante a crise sanitária da Covid 19.
Ele tinha um enorme compromisso com a educação, em especial, com a formação de professores! Nós, professores/as, funcionários/as e alunos/as do Departamento de Educação lhe somos e seremos sempre muito gratos/as por isso! Suas ações, sua generosidade e seu humor fino ficarão guardados em cada um de nós. Memória é transcendência, Augusto Sampaio segue vivo em nosso pensamento e em nossos corações.
Mensagem publicada no Instagram da AFPUC:
Homenagens verdadeiramente significativas são aquelas que fazemos enquanto ainda estamos ao lado das pessoas que admiramos. Por isso, reforçamos a homenagem prestada pela AFPUC ao estimado Professor Augusto Sampaio em seu aniversário. Que Deus o receba com muita luz e conforte a todos que sentem sua falta.
“Estamos cansados de saber que nem na escola, nem nos livros onde mandam a gente estudar, não se fala da efetiva contribuição das classes populares, da mulher, do negro do índio na nossa formação histórica e cultural. (Gonzalez, 1982, p. 3).
Muitos são os sábios que poderiam ilustrar a jornada de um senhor boa praça,
Fluminense de alma (o que não agrada muita gente),
Baixinho, mas com um coração gigantesco.
Esse senhor coleciona histórias, mais de meio século na PUC-Rio,
Convidado e solucionador, de enterros a batizados e formaturas,
Sempre com um humor que é sua característica forte,
Acolheu aqueles que ainda não conheciam o caminho das periferias e favelas até a PUC.
Criou uma equipe dedicada, para cuidar daqueles que aqui chegavam.
Na perspectiva de descolonizar, a intelectual Lélia
Gonzalez, sua amiga e grande parceira,
É quem traz o prologo desta singela homenagem.
Esse senhor, cujo nome vocês já conhecem bem,
Contribuiu intensamente para colorir os corredores e pilotis desta Universidade,
Com a diversidade que nos enriquece.
Mulher, homem, negro, pobre,
Toda uma classe antes destinada a certas profissões,
Ingressou a Universidade e conquistou mais do que canudos,
Mudou suas trajetórias e de suas comunidades.
Para o conforto de Lélia,
Atualmente, graças às políticas afirmativas,
E, sobretudo, ao empenho de pessoas solidárias como nosso homenageado,
A PUC contribui para a formação histórica e cultural,
Não apenas de nossa cidade, mas inspira um programa de inclusão nacional de jovens na universidade.
O papel do Professor Augusto, que por sorte
Pediu permissão para deixar a carreira militar,
Não se limitou a acolher os alunos menos favorecidos.
Sua missão, acima de tudo,
Foi acolher, cuidar e encorajar o corpo técnico-administrativo.
Somos profundamente gratos por seu cuidado costumeiro.
Estes são os votos dos funcionários.”
Mensagem publicada no Instagram do Nirema:
Querido professor Augusto Sampaio,
Dia 23 foi um dia nublado, o céu chorou junto conosco, foi dia de te dizer até breve e de agradecer!
Nossa mais genuína gratidão por todo o tempo que passamos juntos!
Agradecemos por todo seu empenho desde a nossa criação, por ter proporcionado a muitas alunas negras e negros o acesso e permanência na universidade, a escuta atenta e comprometida, a companhia alegre e generosa e a capacidade de agregar mundos muito diferentes!!
As sementes que o Sr. regou permanecerão honrando tudo o que nos viabilizou, sem descanso!
Seguiremos firmes e mantendo-o vivo em nós!
Um abraço apertado em toda família e em todas as pessoas da comunidade PUC que, como nós, já estão com saudades!
Equipe NIREMA
Mensagem publicada no Instagram do Departamento de Letras:
É com profundo pesar que nos despedimos do Professor Augusto Sampaio, uma perda imensa para a PUC-Rio e para todos que tiveram a sorte de conviver com ele.
Prof. Augusto foi a face mais social e humana da Universidade, sempre inspirando com sua generosidade, bom humor e imenso coração. Sua história de gentileza, carinho e acolhimento transformou vidas e deixou um legado que continuará a nos guiar.
Que Deus o receba em Sua infinita misericórdia. Em oração por ele e pela sua família.
A melhor homenagem que podemos fazer ao Prof. Augusto é viver o exemplo que ele nos deixou: humanidade, cuidado com o próximo e respeito à diversidade. Que sua memória continue viva em cada um de nós.
Mensagem publicada no Instagram do Departamento de Biologia:
Em nome do Departamento de Biologia expressamos nossa tristeza pelo falecimento do Prof. Augusto Sampaio, inesquecível vice-reitor comunitário que com dedicação e amor serviu os princípios inacianos que regem esta universidade.
Gerações de ex-alunos, alunos e colegas perpetuarão seu nome como inigualável construtor de pontes, fomentador de diálogo e mantenedor da leveza e do humor, imprescindíveis à criatividade e ao bem viver coletivo.
Nossa solidariedade à família, amigos e colegas neste momento de despedida, na certeza de que Prof. Augusto está face a face com a grande Luz que nunca se apaga.
Ver abaixo em "Saiba mais" a lista de comentários capturados em 06/01/2025 no post do Instagram da Vice-reitoria Comunitária sobre o falecimento do professor Augusto Sampaio, e a nuvem de palavras gerada a partir dessas mensagens.