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> O Solar Grandjean de Montigny é transformado em Centro Cultural da Universidade.

O Centro Cultural da PUC-Rio, destinado à atividades e exposições de arte, é instalado na antiga residência do arquiteto francês Grandjean de Montigny, hoje no campus da PUC-Rio.
 

> Frank Sinatra canta no Maracanã lotado.

O cantor norte-americano Frank Sinatra apresentou-se para o público brasileiro em um palco hexagonal construído no centro do gramado do Maracanã.
 

> Criação da Faperj.

Criação da Faperj - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

> Sai do ar a TV Tupi.

No dia 18 de julho o presidente Figueiredo cassou a licença de transmissão da primeira emissora de TV do Brasil, no ar desde 1950. 

> O Papa João Paulo II visita o Brasil.

O Papa João Paulo II, em visita ao Brasil, percorre treze cidades do Brasil e beatifica o padre José de Anchieta.
 

> I Semana Universitária do Meio Ambiente.

Entre os dias 20 e 22 de junho o Departamento de Geografia da PUC-Rio promoveu a I Semana Universitária do Meio Ambiente. 

> Definida a solução para a construção da Auto-Estrada Lagoa-Barra.

Assinado o Protocolo de Acerto Final entre o Estado do Rio de Janeiro e a PUC-Rio para a construção da Ligação Lagoa-Barra através da meia encosta do morro situado aos fundos da Universidade.

> Criação do Projeto Portinari.

Em abril  foi criado o Projeto Portinari, com o objetivo de "localizar, documentar, catalogar e pesquisar obras e documentos sobre a obra, vida e época de Portinari, espalhados por todo o Brasil e no exterior; formatar estes conteúdos, cruzando-os entre si, para criar uma grande base de conhecimentos, não só sobre a obra e a vida de Cândido Portinari (1903-1962), mas também sobre o pensamento de sua geração [...]" (João Candido Portinari, diretor do Projeto Portinari-PUC-Rio). O Projeto foi instalados no campus da PUC-Rio.

> Jean-François Lyotard publica A condição pós-moderna.

O pensador francês Jean-François Lyotard publica o livro intitulado A condição pós-moderna.
 

> O bêbado e o equilibrista

A composição de João Bosco e Aldir Blanc, na voz de Elis Regina, transformou-se num símbolo da luta pela abertura política e pela anistia dos brasileiros que estavam no exílio.

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