Com o tema Narrativas, Mídia e Contemporaneidade. Abertura com a mesa Jornalismo Impresso, com a participação de Arthur Dapieve, cuja exposição foi sobre Dois suicidas no Piemont - Pavese, Levi e a ideia do contágio; Bárbara Assumpção, com Narrativas gráficas em jornais impressos; Larissa Morais, com Tsunami de narrativas; e Tiago Leite, com Os idiotas da objetividade: a crítica de Nelson Rodrigues à nova imprensa. Debates: Cinema - Ficção e Fato, com Aline Henriques, cujo tema foi Lúcia e o sexo: a temporalidade de uma narrativa em vertigem; Andréa Pinto, com Poéticas e imagéticas vozes; Cândida Monteiro, com Autenticidade do documentário; Louise Nogueira, com Desencanto e rebeldia: uma análise sobre a desvalorização do trabalho em Cronicamente inviável, e Michelle Sales, com A imagem do choque contra um Ônibus 174. Mesa Identidade e Representações, participação de Francisco Taunay, com o tema Máquina e narrativa; Sarah Nery, com Por um Brasil plural, por um Brasil legal: memórias e identidades de um país; Tiago Monteiro, com Os fãs e a academia: representações, conflitos e perspectivas teóricas e Vanessa Campos, com Rainha dos pseudoeventos: a cobertura da vida de Xuxa Meneghel nas revistas Amiga e Contigo. Mesa Mediações e novas tecnologias, participação de Adriano De Lavor, com o tema Afeto e lembrança - o dia mundial de luta contra a Aids como lugar de memória; Dinaldo Almendra, com Da Globo ao Google: o moderno e sua modernização; Renato Casemiro, com A voz e o Gesto, e Taiga Gomes, com A notícia da cidade: uma análise da relação entre o telejornal local e o receptor. Mesa Imaginário e Discurso Histórico, com Andrei Scheiner abordando De João do Rio a “João Ninguém”: o imaginário no discurso histórico da tatuagem no Rio de Janeiro; Angélica Basthi, com O sujeito moderno no contexto da contemporaneidade; Ariadne da Mata, com De Montevidéu a Santa Maria: Onetti no limbo do desengano e Luciana Sarmento, com O Rock and Roll como contracultura - surgimento e absorção pela cultura de massa.
