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A PUC-Rio acolhe e pertence também às filhas e filhos de porteiros

03/05/2021

Nota da Vice-Reitoria Comunitária

Protagonista de uma história pioneira nos processos de democratização no ensino superior, a PUC-Rio consolidou, para além das políticas públicas, um sólido programa de acesso e permanência estudantil.

Investida na sua IDENTIDADE e MISSÃO, esta Universidade tem como compromisso atuar na transformação da sociedade por meio da educação, sempre atenta e a serviço, sobretudo dos mais pobres e marginalizados.

Esse caminho foi sendo construído pela Vice-Reitoria Comunitária, lado a lado aos pré-vestibulares comunitários, às comunidades e, principalmente, aos alunos que lutam, resistem e superam as barreiras sociais através da educação.

E para cumprir essa MISSÃO, a PUC-Rio acolhe e pertence também às filhas e filhos de porteiros, de outros representantes das classes trabalhadoras e de qualquer identidade social que nela ingressem pelo critério do mérito.

Rio de Janeiro, 3 de maio de 2021.

Prof. Augusto Sampaio

Vice-reitor Comunitário

Mensagens recebidas sobre a nota do prof. Augusto Sampaio:

Prof. André Lacombe, Departamento de Administração

Parabéns, meu caro Augusto.

Pelo belíssimo trabalho e pela iniciativa do comunicado que expõe à sociedade a missão e a identidade da PUC-Rio na busca por atender a todos, sem discriminação.

 

Prof. Marco Antonio Pamplona, Núcleo de Memória

Bravo, Augusto. Excelente!!!

Estamos juntos! Temos de falar!

 

Prof. Adriano Pilatti, Departamento de Direito

Solidários cumprimentos, querido Augusto!

 

Profa. Sandra Regina da Rocha-Pinto, Departamento de Administração

Bom dia, querido Professor Augusto Sampaio.

Te saúdo! Abraços solidários, sempre!

 

Prof. Gustavo Senechal, Assessor Jurídico da Reitoria

Amigo Augusto,

Nota perfeita!

 

Profa. Maria Elisa Noronha de Sá, Departamento de História

Parabéns Augusto querido pelo seu incansável trabalho e por essa solidária e oportuna nota!

 

Prof. Álvaro Ferreira, Departamento de Geografia

Prezado Augusto,

Excelente! As coisas precisam ser ditas e foram muito bem ditas!

Sobre o mesmo contexto da nota do Prof. Augusto Sampaio, a ex-bolsista do Núcleo de Memória, Gabriella Figueredo, publicou um artigo no jornal El País: Prazer senhor ministro, eu sou a filha do porteiro.