Cronologia ano a ano

Com o tema Fronteiras, realizada no Auditório do RDC. Programação: abertura com o prof. Leandro Konder (EDU); palestra Fronteiras orgânicas: Geopolítica e nazismo, com Ivaldo Lima (UFF), Francisco Carlos Teixeira (UFRJ) e Maurício Parada (HIS); palestra Fronteiras da normalidade, com Joel Birman (UFRJ e UERJ), Isabela Fernandes (LET) e Sônia Segadas (CPPII); palestra Fronteiras da subjetividade: o nascimento do sujeito moderno, com Danilo Marcondes (FIL), Luiz Costa Lima (HIS) e Márcio Tavares d’Amaral (UFRJ); palestra Fronteiras da linguagem, com Heidrun Krieger Olinto (LET), Antonio Edmilson Rodrigues (HIS) e Paulo Vaz (UFRJ); palestra Fronteiras: arte e sociedade, com Kátia Almeida (CIS), Valter Sinder (CIS), Santuza Cambraia (CIS) e João Masao Kamita (HIS); palestra Fronteiras do trabalho escravo: Sudeste, 1850-1910, com Robert Wayne (Unicamp), Sidney Chalhoud (USP) e Álvaro Pereira (Unicamp); palestra Fronteiras da Alteridade na América Latina, com Robert Wegner (Fiocruz), Antônio Carlos de Souza (UFRJ) e Heloísa Starling (UFMG); palestra Fronteiras: práticas de exclusão urbana, com Zuenir Ventura (O Globo), Beatriz Resende (UFRJ) e Margarida de Souza Neves (HIS).

Programação: mesa-redonda com o tema Tendências em Análise do Discurso, com os professores Milton José Pinto (UFRJ), Lúcia Teixeira (UFF), Maria das Graças Pereira (LET) e Rosane Monnerat (UFF); Tradução de Literatura, com o prof. Paulo Britto (LET), a profa.  Heloisa Barbosa (UFRJ) e o escritor Rubens Figueiredo; O prazer do texto na sala de aula, com Jovita Maria Noronha (UFJF), Maria Inês de Mello (UFF) e Maria Ruth Fellows (CAP-UERJ); O uso da Internet em sala de aula: questões metodológicas e práticas, com as professoras Márcia Lobianco (LET) e Leila Parreira (LET); Uma abordagem funcional e estética do texto, com a profa. Maria Teresa Pereira (UERJ).

Em comemoração aos 60 anos da Universidade e aos 500 anos da presença do catolicismo no país.

Programação: abertura com o Arcebispo de Pelotas e Presidente da CNBB, Dom Jayme Henrique Chemello, e o Reitor pe. Jesús Hortal Sànchez S.J.; conferência Os desafios da missão evangelizadora da Igreja Católica no passado, presente e no futuro próximo, pelo pe. Fernando Bastos D'Ávila S.J.; conferência Igreja missionária - vocação e missão, por Dom Jayme Henrique Chemello; conferência História da educação católica no Brasil, com o pe. Laércio Dias de Moura S.J.; mesa-redonda A Contribuição da Igreja Católica na Formação Histórica da Nação Brasileira - uma Apreciação Global, com o pe. João Augusto Mac Dowell S.J. (ISI), o pe. Fernando Bastos D'Ávila S.J. e o prof. Eugênio dos Santos (Conferência Episcopal Portuguesa); conferência Aldeamentos indígenas e prática catequética, com o pe. Inácio Schimtz (Unisinos); Colonização Portuguesa e Religiosidade Popular, com o prof. Caio Boschi (PUC/MG); Retórica Sagrada e Práticas Culturais na Colônia, com os professores João Adolfo Hansen (USP), Carlos Ziller Camenietzki (MAST-CNPq) e o padre José Roberto Rodrigues Devellard (TEO); Erudição e Liberdade no Catolicismo do Século XIX, com os professores Martha Abreu (UF) e Ricardo Salles (UFF); Leituras da tradição católica, com a profa. Eliana Yunes (LET); Renascimento Religioso e Reflexão Católica nos Anos 20, com a profa. Berenice Cavalcante (HIS), o pe. Djalma Rodrigues de Andrade (PUC-Rio) e o prof. Francisco José Silva Gomes (UFRJ); A Igreja e os Desafios da República Brasileira, com o Arcebispo de Mariana, Dom Luciano Mendes de Almeida, e os professores Luiz Alberto Gómez de Souza (CERIS) e Marcelo Timotheo da Costa (PUC-Rio); Diálogo Ecumênico e Reflexão Contemporânea, com o pe. Jesús Hortal Sànchez S.J. e a profa. Maria Clara Bingemer (TEO); encerramento com o Bispo Auxiliar de Brasília e Secretário Geral da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis, o Reitor pe. Jesús Hortal Sànchez S.J., o Vice-Reitor pe. Pedro Magalhães Guimarães Ferreira S.J., o Vice-Reitor Acadêmico prof. Danilo Marcondes, a Decana do CCS profa. Gisele Guimarães Cittadino e o Diretor do Departamento de História prof. Marcelo Gantuns Jasmin.

O encontro buscou novas alternativas para o tratamento dessas pessoas e, também, debater o que vem a ser loucura e normalidade.

Programação: mesa-redonda No meio do caminho tinha uma pedra, questionando as instituições de tratamento, com o prof. Octávio Serpa Jr. (PSI) e o psicanalista Sérgio Ricardo Bezz (Hospital Psiquiátrico de Jurujuba); a companhia teatral do Museu Bispo do Rosário apresentou a peça Vozes do Hospício; mesa-redonda sobre Os alienistas, tratando da questão Quem é o louco, hoje?; com Marta Macedo (Instituto Juliano Moreira), o analista junguiano e Presidente da Casa das Palmeiras, Franklin Chang, e Cristina Barbosa (Instituto Philippe Pinel); apresentações de bandas e declamação de poemas na Concha Acústica; mesa-redonda E agora, José?, sobre as novas concepções e práticas de cura dos loucos; o criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal, a médica psiquiatra e psicanalista Mara Faget e a psicanalista Neusa Santos Souza irão abordar alternativas para cura dos doentes.

A Cátedra Padre António Vieira de Estudos Portugueses organizou o Seminário para comemorar o centenário da morte do escritor português Eça de Queiroz e discutir as cenas culturais da modernidade.

Abertura com o reitor pe. Jesús Hortal Sànchez S.J., o Cônsul Geral de Portugal no Rio de Janeiro, Luís Filipe Castro Mendes, o Vice-Reitor Acadêmico prof. Danilo Marcondes de Souza Filho, a Decana do CTCH, profa. Eneida do Rego Monteiro Bomfim, a Diretora do Departamento de Letras, profa. Violeta de San Tiago Dantas Barbosa Quental, a Titular da Cátedra Padre Antonio Vieira, profa. Cleonice Berardinelli, e a Coordenadora da Cátedra Padre Antonio Vieira, profa. Izabel Margato.

Palestras: Que desgraça nascer em Portugal!, com a profa. Cleonice Berardinelli (LET); Linhas de clivagem da modernidade tardia, com o prof. José Augusto Bragança de Miranda (Universidade Nova de Lisboa); Eça de Queirós, entre a observação, a experiência e a imaginação: repertório realista em trânsito, pelo prof. Benjamin Abdala Jr. (USP); Luísa-Gatsby: uma trajetória de deslocamento do centro de referência cultural, pela profa. Camila do Valle Fernandes (LET); Cenas do consumo, pelo prof. Everardo Rocha (COM); Ocidentalização, modernização, nação: ambiguidades de um projeto político-literário, por Maria Aparecida Resende Mota (Forum de Ciência e Cultura da UFRJ); Aspectos do Modernismo, pelo prof. Eduardo Jardim (FIL); Fantasmas necessários: a cidade como emblema da modernidade tardia, com a profa. Heloísa Starling (UFMG); Mundialização e cultura, com o prof. Renato Ortiz (Unicamp); Amélia de Ana Carolina - senhores, eu vi, pelo prof. Roberto Côrrea dos Santos (UFRJ); Identidades, exclusões e afinidades, faces da "mundialização”, pela prof. Eneida Leal Cunha (UFBA); Cenas de amor na idade mídia, pelo prof. Jorge Fernandes da Silveira (UFRJ); Impregnação: monólogo e tecnologia no teatro brasileiro, pela profa. Maria Helena Werneck (UNIRIO); Tradições do banditismo urbano no Rio: invenção ou acumulação social, pelo prof. Michel Misse (UFRJ; O museu imaginário e a difusão da cultura, com o prof. Edson Rosa da Silva (UFRJ); Modernidade e masculinidade em Eça de Queirós, com o prof. José Carlos Barcellos (UFF); Rotas de papel: de cidades e províncias, pelo prof. Paulo Fernando da Motta de Oliveira (UFMG); O cinema dos fotogramas que se bifurcam: transfiguração do real em virtual na aventura moderna das possibilidades, pelo prof. Sérgio Mota (LET); A difícil arte de passear (o "flâneur”, o “kulturkritiker” e a forma moderna da prosa breve), com o prof. António Guerreiro (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia de Lisboa); Benjamin e o trabalho da citação, com a profa. Olgária Matos (USP); De rua e de janela, com o prof. Renato Cordeiro Gomes; Tiranias da modernidade: Cenas de escárnio e maldizerem Eça de Queirós, pela prof. Izabel Margato (LET).

Com o tema O Negro e a questão racial. Programação: debate sobre Exclusão e diversidade cultural, com o prof. Milton Santos (USP) e a profa. Vera Candau (EDU); apresentação do grupo de teatro Black in Preto; debate Cultura e raça, com os professores Jack D‘Ambensky (Centro de Estudos Afro-Asiáticos) e Márcia Lima (CIS); a profa. Conceição Evaristo (Centro Cultural José Bonifácio) apresentou o Grito de poesia; debate com o tema A contribuição do negro na formação da identidade brasileira, com os professores Flávio Gomes (UFRJ), Helena Teodoro (UGF) e Elisa Larkin (Uerj); shows de samba e jongo com os grupos Mestre Darcy e Dona Sú, Afroreggae e Grito do Subúrbio; encerramento com uma roda de samba de raiz, liderada pelo cantor e compositor Luís Carlos da Vila.

Um dos principais objetivos do curso foi entender melhor o Brasil a partir da integração de perspectivas políticas e culturais, o que seria um diferencial a outras pós-graduações desse tipo. Os principais tópicos seriam Governança, Cidadania e Instituições Sociais, Democracia e Desigualdades Sociais e Cultura, Identidade e Novos Sujeitos.

O ciclo reuniu somente palestrantes masculinos para falar do pensamento de cinco mulheres: as filósofas Hannah Arendt e Simone Weil, as escritoras Adélia Prado e Cecília Meireles e a religiosa contemplativa Santa Teresa de Ávila. Os assuntos discutidos durante o ciclo foram: o amor e a amizade no pensamento de Hannah Arendt; linguagem coloquial e a união de religiosidade e erotismo na poesia de Adélia Prado; a relação entre trabalho e contemplação e entre mística e prática para Simone Weil; o papel histórico e inovador de Cecília Meireles na literatura brasileira; e a posição da mulher na Igreja e na sociedade para Teresa de Ávila.

Apoiados pelo Departamento de Geografia e Meio Ambiente, ambos operam com uma visão multidisciplinar que considera cultura, paisagem e processos biológicos como parte de um sistema socioambiental.

Servindo como um núcleo de debates e pesquisas sobre a questão ambiental, o Laboratório de Ecologia estuda as alterações por que a Mata Atlântica vem passando, como fruto da intervenção humana. O Jardim de Plantas Bíblicas foi criado com os objetivos de recuperar uma relação do homem com a natureza e com Deus, viabilizar uma aprendizagem das culturas judaica e cristã, através das plantas que fizeram parte da história da salvação do povo de Deus, e possibilitar que as pessoas conheçam as plantas. Apresentando-se como um espaço de educação ambiental, a construção de jardins bíblicos é uma tradição em diversas universidades. No Brasil, a PUC-Rio foi a primeira universidade católica a iniciar essa tradição. Videira, oliveira, romã, arruda e hortelã são algumas das vinte espécies com que o espaço conta.