Cronologia ano a ano

No dia da comemoração dos 400 anos do Padre Anchieta, foi inaugurado o auditório nomeado em sua homenagem, localizado onde antes existia o Salão de Vidro.

O prédio da Incubadora foi construído com financiamento externo, sob a supervisão do Instituto Tecnológico da PUC-Rio (Ituc). O governador Marcello Alencar esteve presente à inauguração.

Localizada em uma área de cerca de 900 m2 no terreno do estacionamento, a Incubadora tem por objetivo fornecer uma infraestrutura adequada para que até 24 empresas de base tecnológica, formadas por alunos e ex-alunos da PUC, possam ganhar vida própria no mercado após um período médio de dois anos de permanência em suas instalações.

Presença de representantes de diversas emissoras em debates sobre as TVs Comunitárias frente a vários aspectos da sociedade. Abertura com o grupo de teatro Nós do Morro. Sessão de vídeos com a apresentação de trechos dos programas a serem exibidos na semana e de depoimentos dos realizadores. Debate TV Comunitária e Identidade, com o antropólogo José Carlos Rodrigues, Valter Filé (TV Maxambomba - Nova Iguaçu), Beth Costa (TV Comunitária do Rio de Janeiro) e Mary Travassos (TV Liceu – Salvador); debate TV Comunitária e Linguagem, com Doralice Araújo (TV Pinel), Antônio Fausto Neto (UFRJ), Musso Grecco (psicanalista) e Eduardo Coutinho (cineasta); debate TV Comunitária e Universidade, com Naílton Maia (TV Facha), Rodrigo Murtinho (ENECOS), Sérgio Bonnato (TV Pastoral/PUC-Rio), Gabriel Priolli (TV PUC-SP) e Rafaela Lima (Centro de Mídias Comunitárias/BH e TV Sala de Espera/UFMG).

O Departamento surgiu como Instituto Social, em 1937. As comemorações pelos 60 anos do curso e os 25 anos de Mestrado em Serviço Social foram realizadas no Auditório do RDC. Na abertura, homenagem às diretoras do Departamento, coordenadoras do curso de Mestrado e outros colaboradores; exposição sobre a trajetória histórica do Serviço Social e lançamento da revista O social em questão, uma publicação do Programa de Pós Graduação em Serviço Social. Foi realizado o seminário Questão social e direitos sociais no Brasil: mesa-redonda Globalização e questão do trabalho no Brasil, com o prof. José Luiz Fiori (UFRJ) e o prof. Cláudio Salvatori Dedecca (Unicamp); mesa-redonda Processos de exclusão social no Brasil, com o prof. Luciano Oliveira (UFPE), profa. Alba Zaluar (UERJ) e prof. Pe. Ricardo Resende (UFRRJ; Enfrentamentos da questão social e os direitos sociais no Brasil, com a profa. Maria Carmelita Yazbeck (PUC-SP), prof. Pedro Demo (UNB) e prof. Ademir Alves Silva (PUC-SP).

Em comemoração ao tricentenário de morte do Padre Antônio Vieira S.J.. O seminário foi uma iniciativa da PUC-Rio em conjunto com o Real Gabi­nete Português de Leitura e o Liceu Literário Português. As palestras sobre Vieira destacaram os aspectos filosóficos e morais daquele que é considerado um dos maiores oradores da língua portuguesa.

“As palestras valorizaram o grande escritor e diplomata finíssimo que foi Vieira. Ele era um homem de visão”, afirmou uma das organizadoras, a pro­fa. Cleonice Berardinelli.

A programação contou com conferências, debates e palestras, ministradas por professores de universidades brasileiras, portuguesas, italianas e inglesas. Nos dias 16 e 17, o seminário ocorreu no Liceu Literário Português, e nos dias 18 e 19, na PUC-Rio, no Auditório Padre José de Anchieta. Houve um concerto de música de câmara, com os integrantes do Quarteto Bessler, e o lançamento dos Anais do II Encontro de Centros de Estudos Portugueses no Brasil, com um coquetel de confraternização no Solar Grandjean de Montigny.

Palestras realizadas na PUC-Rio: Antônio Braz Teixeira (Universidade de Lisboa), "O jusnaturalismo de Antônio Vieira”; José Esteves Pereira (Universidade Nova de Lisboa), “Antônio Vieira e o barroco político”; Manuel Ferreira Patrício (Universidade de Évora), "Influência do Padre Antônio Vieira no messianismo de Fernando Pessoa”; Adma Fadul Mohama (UNICAMP), “Os textos proféticos de Vieira em seu processo inquisitorial”; Heider Macedo (Universidade de Oxford), "O regresso ao futuro: Profetismo, Pastoralismo e Na­ cionalismo”; Pedro Calafate (Universidade de Lisboa), “O elogio da tolerância em Vieira"; João Adolfo Hansen (USP), “Vieira: A agudeza e a arte de pregar”; Manuel Cândido Pimentel (Universidade Católica de Lisboa), “Antônio Vieira: do tempo da ficção ao tempo da profecia”; Nelson Rodrigues Filho (PUC-Rio), “O espetáculo barroco e a consciência do tempo”; Norberto Cunha (Universidade do Minho), “O senequismo moral nos “Sermões" de Antônio Vieira”; Eduardo Abranches de Soveral (Universidade do Porto), “Notas sobre o pensamento político e pedagógico de Vieira”; Joaquim Domingues (Instituto de Filosofia Luso-Brasileiro),  “Vieira entre Heráclito e Demócrito”; Luiz Felipe Baeta Neves (UFRJ/UERJ), “A imaginação social do Padre Antônio Vieira”; encerramento com a profa. Cleonice Berardinelli (Titular da Cátedra Pe. Antônio Vieira de Estudos Portugueses).

Comemorando seus dez anos, o Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura promoveu um simpósio internacional, realizado no Auditório do RDC. Programação: conferência de abertura sobre “As origens brasileiras do predomínio britânico em Portugal” com o prof. Evaldo Cabral de Mello (Itamarati); mesa-redonda “A viagem renascentista e o Novo Mundo", com o prof. Ettore Finazzi-Agró (Universitá Roma La Sapienza), e como debatedoras as professoras Mary dei Priore (USP) e Berenice Cavalcante (PUC-Rio); “A História e os dilemas do pensamento atual”, com o prof. Hans Gumbrecht (Stanford University), prof.  Renato Janine Ribeiro (USP) e prof. Francisco José Calazans Falcon (PUC-Rio); mesa-redonda “A modernidade das alternativas”, com o prof. Jeffrey Schnapp (Stanford University), prof. Daniel Aarão Reis (UFF) e prof. Ricardo Benzaquem de Araújo (PUC-Rio); mesa-redonda “História da Cultura — teoria e historiografia”, com o prof. Wlad Godzich (Université de Genève), o prof. Luiz Costa Lima (PUC-Rio) e prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ); conferência de encerramento com o tema “Vieira: Tempo, Alegoria e História”, com o professor João Adolfo Hansen (USP).

Organizada pelo Departamento de Geografia, pelo PET-Geo e pelo Centro Acadêmico de Geografia (Gnaisse). Programação: conferência “O debate da cidadania e os territórios urbanos — um olhar geográfico” com o prof. Paulo César da Costa Gomes (UFRJ); mesa-redonda “Representações do real, uma nova cartografia?” com a profa. Tereza Cristina Veiga (IBGE), profa. Inês Aguiar de Freitas (UERJ) e prof. Romay Conde Garcia (IBAM); conferência “Pensando a Geografia num período neoliberal”, com o prof. Ruy Moreira (UFF); mesa-redonda “Geografia ou geografias?", com a profa. Telma Mendes da Silva (UFRJ), prof. Ivaldo Lima (UFF) e prof. Sérgio Nunes Ferreira (UFF); conferência “Geografia e práticas de pesquisa" com o prof. Orlando Valverde; mesa-redonda “As diversas temáticas da pesquisa geográfica”, com o prof. Ivan Luiz de Oliveira (UERJ), prof. Maurício Valverde (GEO), prof. Fábio Campos (GEO), profa. Veleda Fontenele (GEO) e prof. Daniel Toffoli (GEO).

A programação teve o intuito de provocar uma discussão sobre o papel e cul­tura do negro na sociedade. Os organizadores mobilizaram a participação de políticos, pro­fessores e pesquisadores para ampliar o nível das discussões. No en­tanto, a baixa participação dos estudantes da PUC não atendeu às expectativas.

Programação: mesa-redonda “O negro e a educação”, no Auditório Padre Anchieta; apresentação de uma peça da Cia. Étnica, nos pilotis do Edifício da Amizade, e exibição do filme “Quilombo”, no auditório da Pastoral; apresentação da Banda Ere, nos pilotis do Edifício da Amizade; mesa-redonda “Globalização e Etnicidade”, no auditório Padre Anchieta; palestra com a atriz, coreógrafa, dançarina e diretora de teatro, Jean ‘Binta' Breeze; apresentação do grupo Maculelê nos pilotis do Edifício da Amizade; mesa-redonda "Políticas de Ação Afirmativa”, no auditório Padre Anchieta; apresentação do grupo de capoeira Filhos de Angola, nos pilotis do Edifício da Amizade, e exibição do filme “Malcolm X”, no auditório da Pastoral; a Galera Teatral da OBA encenou uma peça; a Banda-Afro OBA se apresentou; Feira Afro-Cultural nos pilotis do Edifício da Amizade.