Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA)

O evento Casa Viva incluiu diversas atividades em torno da casa-modelo, ecologicamente correta, totalmente concebida, construída e decorada com equipamentos, materiais e produtos ecoeficientes certificados. A casa ficou aberta a visitação, e será utilizada pelos alunos e professores para teste de novas tecnologias voltadas para a sustentabilidade. Estiveram presentes na palestra de abertura Haroldo Mattos de Lemos, Presidente do Comitê Brasileiro do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e Carlos Alberto Muniz, Vice-Prefeito e Secretário Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro.

O Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA) e o Núcleo de Educação de Adultos (NEAd) exibiram o filme, uma compilação de três reportagens sobre a tragédia de Minas Gerais. Depois da sessão, houve mesa-redonda com o diretor no NIMA, Luiz Felipe Guanaes, com a coordenadora do NINA-UNIRIO, Lea Triba, e com a professora de Direito Ambiental da PUC-Rio, Danielle Moreira.

Após a exibição, houve debate com o Prof. Eduardo Pegurier (DAU) e com o fotógrafo e videomaker Márcio Isensee, que participou dos dois documentários. Evento organizado pelo NIMA e pelo Departamento de Direito.

O encontro reuniu estudos ambientais realizados nesses dois países a fim de ressaltar o valor da natureza no momento atual. Entre os palestrantes brasileiros estiveram a vereadora Aspásia Camargo (RJ) e José Arimatéia Silva, chefe do Departamento de Florestas da UFFRJ. Do Japão, os convidados foram os professores Shuichi Kitoh e Shin Nagata, ambos da Universidade de Tóquio.

O objetivo do encontro foi discutir temas fundamentais sobre o ambiente e sustentabilidade, a fim de analisar a resposta das universidades participantes e seus avanços nos projetos ambientais. Seminário organizado pelo Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA) e pela Associação de Universidades Confiadas à Companhia de Jesus na América Latina (AUSJAL). Participaram, entre outros, representantes da ONU e da WWF. O Reitor Prof. Pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J., abriu o evento, realizado no Auditório do RDC.

Programação: palestra Inaugural O dano moral extrapatrimonial, pelo ministro Luiz Fux; A presunção da Lesividade ambiental das atividades econômicas e seu reflexo no processo civil, com o prof. Marcelo Abelha; A Legitimidade nas ações coletivas ambientais, com o prof. Guilherme Purvin de Figueiredo; O papel da defensoria pública na tutela coletiva ambiental, pela defensora pública Élida Séguin; Aspectos constitucionais da tutela coletiva ambiental, com o prof. Celso Antonio Pacheco Fiorillo; Compromisso de ajustamento de conduta e a proteção do meio ambiente, com o procurador da Justiça Pedro Elias Sanglard; Tutela de urgência e tutela específica nas ações coletivas ambientais, pelo prof. Marcelo Buzaglo Dantas; palestra de encerramento Avanços e perspectivas da tutela coletiva ambiental, com o desembargador José Carlos Barbosa Moreira; ao final, Homenagem ao prof. José Carlos Barbosa Moreira.

O encontro contou com especialistas como Carlos Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Eduardo Viola, professor da Universidade de Brasília (UNB), e Suzana Kahn, Superintendente de Clima e Mercado de Carbono da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA-RJ).

O encontro discutiu temas como a metropolização do espaço, o surgimento de novos valores urbanos, a reconfiguração das cidades, a gestão territorial e a relação urbano-rural, cada vez mais estreita. Organizado pelo Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA). Evento realizado no Auditório Padre Anchieta.

Exibição de dois filmes seguidos de debates: Amianto - morte lenta, e Estamira. Debatedores: prof. André Trigueiro (COM), prof. Fernando Walcacer (JUR), e o Vice-Reitor prof. pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J. (GEO).

Um local onde é possível experimentar métodos de recuperação de áreas degradadas e monitorar processos erosivos. Trata-se de um laboratório vivo de sistemas naturais, instalada próxima ao Solar Grandjean de Montigny. A EECMMA contempla três linhas de trabalho. A primeira é voltada para a ecologia de serrapilheira, camada de matéria orgânica em diferentes estágios de decomposição, que trata da funcionalidade das plantas. Uma outra vertente refere-se ao estudo dos processos erosivos do solo e ao manejo agroflorestal, que inclui a produção de mudas nativas da Mata Atlântica em viveiros e a recuperação de áreas degradadas. A terceira é voltada para a educação ambiental com as escolas do entorno da Universidade.

Apoiados pelo Departamento de Geografia e Meio Ambiente, ambos operam com uma visão multidisciplinar que considera cultura, paisagem e processos biológicos como parte de um sistema socioambiental.

Servindo como um núcleo de debates e pesquisas sobre a questão ambiental, o Laboratório de Ecologia estuda as alterações por que a Mata Atlântica vem passando, como fruto da intervenção humana. O Jardim de Plantas Bíblicas foi criado com os objetivos de recuperar uma relação do homem com a natureza e com Deus, viabilizar uma aprendizagem das culturas judaica e cristã, através das plantas que fizeram parte da história da salvação do povo de Deus, e possibilitar que as pessoas conheçam as plantas. Apresentando-se como um espaço de educação ambiental, a construção de jardins bíblicos é uma tradição em diversas universidades. No Brasil, a PUC-Rio foi a primeira universidade católica a iniciar essa tradição. Videira, oliveira, romã, arruda e hortelã são algumas das vinte espécies com que o espaço conta.

Diversos locais do campus, como o RDC e departamentos da PUC-Rio, passaram a usar copos de papel biodegradáveis em substituição aos copos de plástico, como parte das iniciativas previstas na Agenda Ambiental da Universidade.

Com a presença do ministro Edson Santos, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), do Reitor pe. Jesús Hortal S.J., e de quatorze pais e mães-de-santo, foi oficializado o convênio entre a PUC-Rio e a SEPPIR para desenvolver o projeto de Mapeamento de Casas de Religiões de Matrizes Africanas no Rio de Janeiro. O mapeamento tem a coordenação do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (Nima) e do Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente (NIREMA). O estudo vem sendo realizado pelo Nirema há seis meses e foi escolhido como projeto piloto do programa Terreiros do Brasil, do Governo Federal. Tudo começou a partir de um pedido de Mãe Beata de Yemonjá, uma das principais líderes religiosas de cultos de origem africana.