Departamento Instituto de Relações Internacionais (IRI)

O evento teve a participação de Michael C. Williams, Andrea Ribeiro Hoffmann e Rodrigo Nunes. Evento do Departamento Instituto de Relações Internacionais.

A militarização tem um papel central na normalização da violência em múltiplos espaços sociais e políticos nas Relações Internacionais. Como a difusão da vigilância dispersa insegurança e intensifica as exceções e emergências, o ethos militar ocupa um papel cada vez mais central no dia-a-dia e na imaginação política. A mesa-redonda discutiu a implicação desses processos na mudança de práticas de contrainsurgência, mobilidade, policiamento urbano, operações humanitárias e outras instâncias das políticas do mundo contemporâneo.

A revista The Nonproliferation Review dedicou uma seção especial à análise da política nuclear brasileira durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT). O debate reuniu os professores Monica Herz (IRI), Layla Dawood, da UERJ e Victor Coutinho, da UFBA. Evento do Departamento Instituto de Relações Internacionais.

Seminário em comemoração dos 20 anos do curso de Graduação do Departamento Instituto de Relações Internacionais (IRI).

A formulação e implementação da atual política nuclear no país; o abrangente debate social sobre questões nucleares no Brasil; a evolução histórica e diferentes inflexões da política nuclear brasileira; e as posições de política externa quanto à governança nuclear, foram tópicos do debate. O seminário contou com a participação de representantes da UnB, UFF, UERJ, FGV, Ministério da Defesa, Ministério das Relações Exteriores, Marinha do Brasil, Escola de Guerra Naval, Australian National University, UNOPS – Cities Alliance, University of South Africa, Carnegie Endowment for International Peace, Vienna Center for Disarmament and Non-Proliferation, King’s College London e Universidad de San Andrés. Evento organizado pelo Departamento Instituto de Relações Internacionais.

Com Deisy Ventura, professora de Ética da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Seguindo as orientações de distanciamento social, a aula inaugural virtual do MAPI tratou do papel das Organizações Internacionais (OIs) na gestão de crises internacionais, como a pandemia COVID-19, e dos efeitos dessas crises sobre as próprias OIs.

A saúde mental na academia, especialmente no que tange às demandas por produtividade, e o engajamento da academia com a crise política atual que se desdobra no Brasil, bem como em grande parte do mundo, diante da ascensão da extrema direita, foram os dois importantes temas do Seminário.

O objetivo do seminário foi consolidar as estratégias interdisciplinares em andamento no âmbito da futura Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) na PUC-Rio, estabelecer e formalizar o diálogo com parceiros institucionais e com redes de pesquisa e ativismo social, locais e nacionais, que tratam da temática (e que estão sendo incorporadas ao projeto da Cátedra nas atividades de ensino, pesquisa e extensão) e ampliar os espaços de interlocução na comunidade PUC-Rio e entorno sobre o tema dos refugiados. Abertura com o Prof. Luiz Roberto Cunha (Decano do CCS), Prof. Júlio Diniz (Decano do CTCH), Maria Beatriz Nogueira, do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, Candido Feliciano Ponte Neto, do Caritas RJ, e a Profa. Carolina Moulin (IRI).

O Departamento Instituto de Relações Internacionais, em parceria com a Escola Superior de Guerra, organizou o seminário, que buscou refletir sobre os 30 anos da ZOPACAS e sobre suas potencialidades para as próximas décadas. Composta por 24 países, a ZOPACAS foi estabelecida em 1986, em Resolução da Assembleia da ONU, para promover a cooperação para o desenvolvimento econômico e social, a paz e a segurança e para evitar a introdução e o desenvolvimento de armamentos de destruição em massa na região.

Com o prof. Conrado Hubner (USP).

Com o antropólogo Luiz Eduardo Soares.

Durante a Conferência pesquisadores brasileiros e estrangeiros, representantes de organizações não governamentais, como ActionAid e Observatório de Favelas, e atores humanitários como Médicos Sem Fronteiras, entre outras, discutiram os desafios e dilemas das práticas de proteção e da ação humanitária em contextos de violência urbana no Caribe e na América Latina. Evento organizado pelo Departamento Instituto de Relações Internacionais.

O Instituto de Relações Internacionais e de Direito Comparado esteve em sua origem vinculado ao Departamento de Ciências Jurídicas. 

A questão das fronteiras e dos limites, que tiveram um papel central na definição de alguns dos marcadores conceituais, metodológicos e epistemológicos da agenda de pesquisa da IPS, foi tema central do debate. O painel teve como objetivo avaliar as contribuições com foco nas formas em que desafiaram as fronteiras do internacional. Participaram da Mesa as professoras Cynthia Enloe, Heather Johnson, Carolina Moulin Aguiar e o professor Jef Huysmans. Evento organizado pelo Departamento Instituto de Relações Internacionais.

Palestrante: profa. Maria Helena Zamora (PSI).

Com a Profa. Anna Leander, da Copenhagen Business School, com o tema Technological Agency in the Co-Constitution of Legal Expertise and the US Drone Program. Evento realizado no Auditório F300.

Mesas: Relações Internacionais - ainda uma ciência norte-americana?, com Michael Shapiro (University of Hawaii) e Robert B. J. Walker (University of Victoria); O terceiro mundo está de volta? Novos protagonismos na periferia, por Antonio Jorge Ramalho (UnB), Eduardo Viola (UnB) e José Maria Gómez (IRI); A disciplina de Relações Internacionais na periferia, com Nicholas Ónuf (Florida Internacional University), Arlene Tickner (Universidad de Los Angeles) e Nizar Messari (IRI).

Com o tema Modos de dançar: a construção do espetáculo Na Manha e a potencialidade da arte periférica. Palestrantes: Andreza Jorge (Mulheres Ao Vento, Virginia Tech, Universidade Federal do Rio de Janeiro), Ayesca Mayara Souza (Cia Passinho Carioca) e Simonne Alves (Mulheres Ao Vento, Museu Nacional/UFRJ, Cia Passinho Carioca Exibição do Na Manha).

O Seminário buscou engajar-se em configurações locais e globais de práticas de segurança, enfatizando os fluxos transnacionais de profissionais militares e policiais e os conhecimentos na produção de modelos específicos de segurança pública e modalidades de guerra, que constituem as agendas contemporâneas.

O evento promoveu o debate sobre atores subalternos e sobre temas tradicionalmente subestimados no campo de estudo das Relações Internacionais, a partir do contributo das abordagens pós-coloniais.