Departamento de Letras (LET)

Mesas-redondas com os dramaturgos Alcides Nogueira, Manoel Carlos, Ricardo Linhares e Gilberto Braga. Evento com apoio do projeto Globo Universidade.

A Cátedra Padre António Vieira de Estudos Portugueses organizou o Seminário para comemorar o centenário da morte do escritor português Eça de Queiroz e discutir as cenas culturais da modernidade.

Abertura com o reitor pe. Jesús Hortal Sànchez S.J., o Cônsul Geral de Portugal no Rio de Janeiro, Luís Filipe Castro Mendes, o Vice-Reitor Acadêmico prof. Danilo Marcondes de Souza Filho, a Decana do CTCH, profa. Eneida do Rego Monteiro Bomfim, a Diretora do Departamento de Letras, profa. Violeta de San Tiago Dantas Barbosa Quental, a Titular da Cátedra Padre Antonio Vieira, profa. Cleonice Berardinelli, e a Coordenadora da Cátedra Padre Antonio Vieira, profa. Izabel Margato.

Palestras: Que desgraça nascer em Portugal!, com a profa. Cleonice Berardinelli (LET); Linhas de clivagem da modernidade tardia, com o prof. José Augusto Bragança de Miranda (Universidade Nova de Lisboa); Eça de Queirós, entre a observação, a experiência e a imaginação: repertório realista em trânsito, pelo prof. Benjamin Abdala Jr. (USP); Luísa-Gatsby: uma trajetória de deslocamento do centro de referência cultural, pela profa. Camila do Valle Fernandes (LET); Cenas do consumo, pelo prof. Everardo Rocha (COM); Ocidentalização, modernização, nação: ambiguidades de um projeto político-literário, por Maria Aparecida Resende Mota (Forum de Ciência e Cultura da UFRJ); Aspectos do Modernismo, pelo prof. Eduardo Jardim (FIL); Fantasmas necessários: a cidade como emblema da modernidade tardia, com a profa. Heloísa Starling (UFMG); Mundialização e cultura, com o prof. Renato Ortiz (Unicamp); Amélia de Ana Carolina - senhores, eu vi, pelo prof. Roberto Côrrea dos Santos (UFRJ); Identidades, exclusões e afinidades, faces da "mundialização”, pela prof. Eneida Leal Cunha (UFBA); Cenas de amor na idade mídia, pelo prof. Jorge Fernandes da Silveira (UFRJ); Impregnação: monólogo e tecnologia no teatro brasileiro, pela profa. Maria Helena Werneck (UNIRIO); Tradições do banditismo urbano no Rio: invenção ou acumulação social, pelo prof. Michel Misse (UFRJ; O museu imaginário e a difusão da cultura, com o prof. Edson Rosa da Silva (UFRJ); Modernidade e masculinidade em Eça de Queirós, com o prof. José Carlos Barcellos (UFF); Rotas de papel: de cidades e províncias, pelo prof. Paulo Fernando da Motta de Oliveira (UFMG); O cinema dos fotogramas que se bifurcam: transfiguração do real em virtual na aventura moderna das possibilidades, pelo prof. Sérgio Mota (LET); A difícil arte de passear (o "flâneur”, o “kulturkritiker” e a forma moderna da prosa breve), com o prof. António Guerreiro (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia de Lisboa); Benjamin e o trabalho da citação, com a profa. Olgária Matos (USP); De rua e de janela, com o prof. Renato Cordeiro Gomes; Tiranias da modernidade: Cenas de escárnio e maldizerem Eça de Queirós, pela prof. Izabel Margato (LET).

Programação: abertura com a Consulesa Geral da Noruega, Anne Vibeke Lileoe; o escritor Per Johns falou sobre Hamsun e o paradoxo do individualismo escandinavo; Markus Lasch (UNIFESP) falou sobre A cultura no sanatório - Alguns apontamentos sobre os romances de Knut Hamsun, Thomas Mann e ítalo Svevo; Francis Aubert (USP) abordou a Construção literária da identidade nacional norueguesa e sua superação - (des)caminhos de Knut Hamsun; Elcio Cornelson (UFMG) falou sobre Como um viking na tempestade? - Knut Hamsun e o nazismo; exibição do filme Fome (1966), de Henning Carlsen; Helge Roenning (Universidade de Oslo) falou sobre Como ser um grande clássico e uma vergonha nacional ao mesmo tempo - O caso Knut Hamsun. Houve também a Mostra de Cinema Knut Hamsun, com filmes Fome (1966, de Henning Carlsen), Pan (1995, de Henning Carlsen), Telegrafista (1993, de Erik Gustavson), Os frutos da terra (1921, de Gunnar Sommerfeldt), Os vagabundos (1989, de Ola Solum) e Hamsun (1996, de Jan Troell).

Em homenagem aos 25 anos da Revolução dos Cravos, que marcou o fim da ditadura em Portugal. O objetivo foi colocar em discussão as manifestações culturais em regimes democráticos depois da queda de ditaduras. Reuniu pesquisadores brasileiros e portugueses que, em ótica interdisciplinar, pensaram as diferentes manifestações culturais. O seminário pretendeu evocar o escritor português José Cardoso Pires, intelectual de resistência à ditadura salazarista, com uma obra em defesa dos princípios democráticos. A iniciativa foi da PUC-Rio com o Instituto Camões, de Portugal, através do Departamento de Letras e da Cátedra Padre Antônio Vieira de Estudos Portugueses, com a colaboração do Departamento de Comunicação Social, e coordenação da profa. Cleonice Berardinelli, da profa. Izabel Margato e do prof. Renato Cordeiro Gomes.

Organizado pela Cátedra Padre Antonio Vieira (PUC-Rio) e pela Cátedra Fidelino de Figueiredo (UNEB).

O seminário de História Antiga com o tema A vida, a morte e as paixões no mundo antigo, realizado na sala F-502 nos dias 18 e 25, foi organizado pelos Departamentos de História e Letras com o objetivo de divulgar as pesquisas desenvolvidas nas áreas de História Antiga e de Letras Clássicas.

1º Seminário dos Alunos de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio e X Jornada dos Alunos de Pós-Graduação em Letras da PUC-Rio.

O seminário, organizado pela Cátedra Padre Antônio Vieira e pelo Departamento de Letras, debateu a modernidade e a pós-modernidade vés da análise de diversos autores.

Segundo o prof. Renato Cordeiro Gomes (COM), “O tema do seminário surgiu a partir de um curso sobre modernismos, que eu e a Izabel Margato demos no ano passado”, que, juntamente com as professoras Izabel Margato e Cleonice Berardinelli, do Departamento de Letras, fez a coordenação da iniciativa. Participaram professores da UFF, UFRJ, UFMG, Unicamp, Universidade de Lisboa e Universidade do Porto.

Programação: As Línguas do Rosa, com Gilberto Mendonça Telles e Heloísa Barbosa; As Veredas do Rosa, com Maria Clara Lucchetti Bingemer, Cleide Maria de Oliveira e Josias da Costa Junior; cine-forum A Hora e a Vez de Augusto Matraga, com Eliana Yunes e Daniela Versiani; As Crianças do Rosa, com Nilton Gamba Junior, Solange Jobim e Ana Luiza Martins Costa. Houve também minicursos: o tema O Sofrimento Chamado Nostalgia, com o prof. Waldecy Tenório (USP); Guimarães Rosa, leitor de Colombo, com Leonardo Vieira.

No evento organizado pelo Departamento de Letras, as mesas intituladas A Escrita sem Limites de Lúcio Cardoso, com Andréa Vilela, Beatriz Damasceno e Valéria Lamego, e mediação de Ana Chiara; e A Força da Imagem na Obra de Lúcio Cardoso, com o cineasta Luiz Carlos Lacerda e mediação de Miguel Pereira, foram seguidas da exibição do documentário A mulher de longe, do cineasta Luiz Carlos Lacerda. Ao fim, houve o lançamento do livro Lúcio Cardoso em corpo e escrita, de Beatriz Damasceno.

Organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL), com o objetivo de promover interações entre profissionais e pesquisadores das áreas de Saúde e Educação, além de pessoas ligadas a movimentos sociais voltados à população. Realizado nos dias 1, 3 e 8 de setembro de 2020.

Programação: O mercado interno do livro universitário, com o prof. Gilberto Mendonça Telles; Comunicação literária e mídia digital, com a profa. Heidrun Krieger Olinto; O real e os realismos - a realidade contemporânea em texto e imagem, com o prof. Karl Erik Schollhammer; Retorno à biografia, com a profa. Marília Rothier Cardoso; O boom da biografia e do biográfico na cultura contemporânea, com o prof. Micael Herschmann (UFRJ); De superfícies e montagens: um caso entre o cinema e a literatura, com o prof. Renato Cordeiro Gomes; Diferenciação e conexão - arte e coletividade após o pós-moderno, com o prof. Reinaldo Laddaga (Universidade da Pensilvânia); A ficção na TV, com a profa. Pina Coco; Televisão e cultura no Brasil na virada de século, com o prof. Carlos Alberto Messeder (UFRJ); Literatura e a difusão secreta, com o prof. Roberto Corrêa dos Santos.