Departamento de Comunicação Social (COM)

Os palestrantes foram os Professores Everardo Rocha (COM), o jornalista William Helal Filho (O Globo), Daniela Ryfer (Multishow, OFF e Bis), Rosane Svartman (Malhação) e Mariângela Machado Toaldo (UFRGS). Evento organizado pelo Departamento de Comunicação na sala K102.

Organizado pela Profa. Patricia Maurício (COM), o encontro teve a presença do coordenador do Projeto Coral Vivo, Clóvis Castro, da coordenadora do Projeto Baleia Jubarte, Márcia Engel, da coordenadora do Projeto Albatroz, Tatiana Neves, e da jornalista ambiental Paulina Chamorro.

Análises sobre as manifestações de junho de 2013. Os palestrantes foram Leslie Leitão, da revista Veja, Raquel Boechat, do Coletivo Carranca, André Fernandes, da Agência de Notícias das Favelas, e Arthur William, do Portal Rebaixada. Evento organizado pelo Departamento de Comunicação Social.

Evento conjunto PUC-Rio/Queen’s University Belfast, com a professora de linguística e comunicação de mídia Andrea Mayr (Queen’s University, Belfast, Irlanda) e a pós-doutoranda Alice Baroni (COM). Evento do Departamento de Comunicação Social.

Diretores, roteiristas e produtores debateram sobre o atual cenário da produção de filmes, com foco nos novos realizadores e na relação entre cinema, televisão e internet. Evento realizado na sala K102.

O Seminário trouxe à Universidade nomes importantes do hip hop e do rap, como o rapper brasileiro MV Bill e o cineasta americano Fab Five Freddy. O seminário fez parte da Semana Hutús, a maior manifestação da cultura hip hop no país. Fab Five foi o produtor do primeiro filme que apresentou o hip hop como um conceito de cultura. Ele foi VJ do programa de rap YO! MTV, na década de 1980.

O encontro contou com o apoio do Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente (Nirema). A profa. Santuza Cambraia (CIS) apresentou um estudo de análise estética do rap, o ex-Secretário de Segurança Pública Luiz Eduardo Soarez refletiu sobre a importância das reivindicações políticas da cultura do rap, e o prof. Júlio César Tavares (UFF) falou sobre seus estudos no Centro de Pesquisa em Música Negra, de Chicago.

Os professores Everardo Rocha, Angelucia Habert e Miguel Serpa Pereira falaram respectivamente sobre "Scarlett O'Hara: a princesa e a empresária", “Woody Allen; a consistência possível" e "Charles Chaplin, o herói vagabundo”; os professores Alfredo Grieco, Rosângela Ainbinder e Adriana Benedikt falaram sobre ”No caso, uma heroina: Marie Louise Elizabeth Vígée-Lebrun”, “A condição trágica do herói no enredo das Bacantes, de Eurípedes” e “Orfeu e o resgate da dimensão criativa da vida e da arte”; “O Flâneur, um herói urbano moderno, e seus herdeiros”, pelo prof. Renato Gomes, "Aprendendo a Sonhar”, pela profa. Cássia Chaffin e "Henfil, o mais carioca dos heróis mineiros", pela profa. Maria Inés Gurjão; os professores Leonel Aguiar, Ana Claudia Viegas e Vera Lúcia Follain de Figueiredo falaram sobre “Páginas da Revolução: um jornalista como herói menor", “De chapéus, véus & fitas: Uma leitura do romance Madame Bovary” e “Gregor Sansa: o heroísmo da sobrevivência no cotidiano medíocre".

O objetivo do seminário foi discutir brechas, recursos e artigos das leis que facilitam a impunidade. Programação: O código penal e suas entranhas - artigos e recursos que permitem adiar o cumprimento das leis; O que fazer para combater a impunidade?; Impunidade na América Latina - a justiça brasileira está melhor preparada para lidar com os crimes contra a imprensa?.

Evento organizado pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), PUC-Rio e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

O encontro contou com a presença do presidente do grupo, Luiz Severiano Ribeiro Neto, e dos professores Miguel Pereira, Arturo Netto e Ney Costa Santos do Departamento de Comunicação Social. 

Discussão sobre a série Onde está meu coração (Globoplay) com a participação do autor, George Moura, a diretora artística Luísa Lima, o ator Fábio Assunção e a atriz Mariana Lima.

O seminário, organizado pela Cátedra Padre Antônio Vieira e pelo Departamento de Letras, debateu a modernidade e a pós-modernidade vés da análise de diversos autores.

Segundo o prof. Renato Cordeiro Gomes (COM), “O tema do seminário surgiu a partir de um curso sobre modernismos, que eu e a Izabel Margato demos no ano passado”, que, juntamente com as professoras Izabel Margato e Cleonice Berardinelli, do Departamento de Letras, fez a coordenação da iniciativa. Participaram professores da UFF, UFRJ, UFMG, Unicamp, Universidade de Lisboa e Universidade do Porto.

Com o objetivo de debater a proximidade entre a arte contemporânea e o cinema documentário. Programação: mostra de curtas de Arthur Ornar; Cinema Experimental, Videoarte, Arte Contemporânea, com Gloria Ferreira e Arthur Ornar; curtas de Patrícia Moran, Maurício Dias e Walter Riedveg; Dispositivos Documentais, Dispositivos Artísticos: Diálogos, Confrontos, com Ivana Bentes, Patrícia Moran e Rosangela Rennó.

Mesas-redondas com profissionais, empreendedores e pesquisadores da comunicação esportiva para discutir temas como os rumos da narração, a operação da mídia em grandes eventos e as linguagens emergentes no streaming.

Em homenagem aos 25 anos da Revolução dos Cravos, que marcou o fim da ditadura em Portugal. O objetivo foi colocar em discussão as manifestações culturais em regimes democráticos depois da queda de ditaduras. Reuniu pesquisadores brasileiros e portugueses que, em ótica interdisciplinar, pensaram as diferentes manifestações culturais. O seminário pretendeu evocar o escritor português José Cardoso Pires, intelectual de resistência à ditadura salazarista, com uma obra em defesa dos princípios democráticos. A iniciativa foi da PUC-Rio com o Instituto Camões, de Portugal, através do Departamento de Letras e da Cátedra Padre Antônio Vieira de Estudos Portugueses, com a colaboração do Departamento de Comunicação Social, e coordenação da profa. Cleonice Berardinelli, da profa. Izabel Margato e do prof. Renato Cordeiro Gomes.

A discussão promoveu a reflexão sobre as manifestações midiáticas do esporte moderno e as diferentes narrativas sobre Copas. O professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Ronaldo Helal, participou do debate, com o Prof. Everardo Rocha (COM).

Programação: exibição do filme laô (1976), de Geraldo Sarno; exibição de Santo Forte (1997), de Eduardo Coutinho; exibição de Santa Cruz (2000), de João Moreira Salles; palestra Tolerância Religiosa no Brasil, com a profa. Maria Clara Bingemer (TEO), profa. Silvira Fernandes (UFRRJ), prof. frei Volney José Berkenbrock (UFJF) e prof. pe. Elias Wolff (ITESC e CNBB); palestra Religiões em diálogo, com o pe. Mário de França Miranda, o pastor Eduardo Rosa Pedreira, o rabino Nilton Bonder, o xeque Mohamed Zeinhon, a monja budista Coen Murayama, a Mãe Beata de Yemonjá e o médium Antonio Cesar Perri de Carvalho; apresentação do Programa Sagrado, da TV Globo; palestra Cinema e Tolerância Religiosa, com o prof. Miguel Pereira (COM), o prof. Fernando Ferreira (COM), prof. João Luís Vieira (UFF) e o prof. Eduardo Periuela (USP); homenagem aos diretores de filmes sobre religião no Brasil, com os diretores Eduardo Coutinho, Geraldo Sarno e João Moreira Salles.

Parceria entre os departamentos de Comunicação Social e de Teologia com apoio da Globo Universidade.

Programação: mesa com o tema Cinema Moderno Brasileiro - Colagem, Paródia, Reapropriações, com Guiomar Ramos (USP), Luís Alberto Rocha Melo, cineaste (UFF) e o prof. Hemani Heffner (COM); mesa com o tema Cinema e Sociedade Brasileira na Televisão, com Igor Sacramento, Cássia Louro Palha (Universidade de São João Del Rey), prof. Walter Lima Jr. (COM) e o prof. Miguel Pereira (COM).

O Grupo de Pesquisa Economia Política da Comunicação PUC-Rio, em parceria com a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), promoveu o ciclo de palestras com pesquisadores acadêmicos, integrantes da imprensa e do terceiro setor para debater a relação complexa do jornalismo com as plataformas digitais hegemônicas de comunicação, em especial Google e Meta. Temas: Plataformas, audiências e a concorrência com o jornalismo; Os veículos jornalísticos nas mãos das plataformas; Direitos trabalhistas dos jornalistas no contexto de plataformização - a questão do diploma; Regulação existente em debate e proposta no Brasil e outros países: proteção de dados pessoais, direitos autorais e antitruste.

Programação: exibição do vídeo Gilberto Freire, o Cabral moderno; mesa Interpretações da brasilidade e multiculturalismo, com os professores Gisele Cittadino (JUR), Liszt Vieira (CIS), Rachel Nigro (JUR) e Carolina de Campos Melo (JUR); exibição do vídeo Além Mar; mesa E o legado português?, com os professores Madalena Vaz Pinto (LET) e Antônio Maia (JUR); exibição do vídeo Viva Glauber; mesa Anos 60/70: Efervescência cultural e questionamento radical, com os professores Luis Camillo Osório (FIL), Ericson Pires (LET) e o teatrólogo Gerald Thomas; mesa Identidade nacional e cultura de massa, com os professores Leandro Konder (EDU), Karl Erik Schollhammer (LET) e Arthur Ituassu (COM).

Realizado em homenagem ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, promovido pelo Departamento de Comunicação Social em parceria com a ONU. O representante da organização no Brasil, Carlos dos Santos, e os jornalistas Carlos Dornelles, Pedro Bial e Luiz Edgar de Andrade falaram sobre a questão.