O objetivo do seminário foi reunir pesquisadores da PUC-Rio para discutir políticas de gestão, planejamento e gerenciamento de desas tres ambientais, promover a troca de informações e aproximar a universidade da gestão pública.
Com o tema Sustentabilidade: uma Ideia em Debate. Participação de representantes da Petrobras, do Departamento de Sociologia da USP, da Rede Estadual de Ensino, entre outros. Os alunos do curso de Geografia apresentaram trabalhos relacionados aos temas e foram realizadas oficinas de Sistemas de Agroflorestas (SAF), com práticas de manejo de solos.
Com o tema Refletindo sobre a Geografia. Programação: abertura com o prof. Ruy Moreira com o tema Epistemologia da Geografia; mesa-redonda O ensino da Geografia como campo interdisciplinar, com os professores Ronaldo Goulart Duarte e Lincoln Tavares Silva; os professores Iná Elias de Castro, Rejane Rodrigues e Leonardo Name debateram Relações de Poder e os Conflitos Territoriais no Mundo Contemporâneo; mesa-redonda As mudanças no uso no Vale do Paraíba e seus Reflexos na Hidrologia e Erosão, com a profa. Ana Luiza Coelho Netto; o prof. Paulo Alentejano e Flaviane de Carvalho Canavesi debateram Os movimentos sociais e o agronegócio no espaço agrário brasileiro; A cidade e a solução popular foi o tema do debate dos professores Márcio Pifion, Paulo D’Ávila e Cátia Antônia da Silva; Espaço de Diálogos, com o tema Espaço, Território e Desenvolvimentos Desiguais, com Letícia Giannella, Vânia Regina da Silva Menezes e Andréa Teixeira Acioly Ferreira; exibição do filme Bolívia, a guerra do gás. Foram ministradas as oficinas Os Sistemas Agroflorestais - Uma Outra Perspectiva do Ambiente, O Espaço Como Expressão - Diálogos entre Geografia e Cinema. Houve também os trabalhos de campo Roteiro Noturno no Centro do Rio a Pé, com o prof. João Baptista Ferreira de Mello, e A Outra Baixada, com o prof. Manoel Ricardo Simões.
Houve palestras, exibição de filmes e apresentação de painéis com o tema O Rio de Janeiro sob o Olhar Geográfico
Programação: Resultantes estruturais do uso da Mata Atlântica para a fabricação de carvão na década de 40, Parque Estadual da Pedra Branca, com Fernanda Vieira Santos (UFRRJ); Classificação dos estágios sucessionais florestais por meio de imagens de alta resolução (IKONOS) no Parque Estadual da Pedra Branca, com Daniella Cintra (UFRRJ); Figueiras centenárias da Mata Atlântica no município de Angra dos Reis, com Rita de Cássia Svorc (UFRR); Composição e estruturas do estrato arbóreo de um remanescente de floresta urbana no Parque Estadual da Pedra Branca, com Juliana Freire (UFRRJ); Ecologia histórica e resultantes estruturais na Floresta Atlântica sob influência de populações caiçaras no sul fluminense, com Marcos Tertuliano (UFRJ); A influência de pastagens sobre florestas secundárias localizadas no Parque Estadual da Pedra Branca, com Flávia Dias (UFRRJ).
Um local onde é possível experimentar métodos de recuperação de áreas degradadas e monitorar processos erosivos. Trata-se de um laboratório vivo de sistemas naturais, instalada próxima ao Solar Grandjean de Montigny. A EECMMA contempla três linhas de trabalho. A primeira é voltada para a ecologia de serrapilheira, camada de matéria orgânica em diferentes estágios de decomposição, que trata da funcionalidade das plantas. Uma outra vertente refere-se ao estudo dos processos erosivos do solo e ao manejo agroflorestal, que inclui a produção de mudas nativas da Mata Atlântica em viveiros e a recuperação de áreas degradadas. A terceira é voltada para a educação ambiental com as escolas do entorno da Universidade.