- Histórias às Sextas - Lançamento do livro Religious Conflict in Brazil: Protestants, Catholics, and the Rise of Religious Pluralism in the Early Twentieth Century
Palestrante: Erika Helgen (Yale University).
- Os Refugiados do Nazismo na História do Brasil
Palestrante: prof. Pedro Felipe Neves de Muñoz (HIS).
- Mesa-Redonda O Haiti, seja aqui: The Common Wind e as possibilidades da História Atlântica
Palestrante: profa. Ynaê Lopes dos Santos (UFF), prof. Jaime Rodrigues (UNIFESP) e prof. Diego Galeano (HIS). Organização: Departamento de História, Laboratório de Pesquisa em Conexões Atlânticas.
- História às Sextas - Mulheres negras lutando em família: escravidão, liberdade e violência sexual (Feira de Santana, Bahia, 1871 a 1888)
Com Karine T. Damasceno, pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da PUC-Rio.
, - Colóquio Internacional Palavra de Perpetrador: modos de usar na História, na Justiça, no Jornalismo, no Brasil e na Argentina
Os palestrantes refletiram sobre comunicação, política e memória. Evento organizado em parceria com UDESC/SC e a Université Gustave Eiffel.
- Aula Inaugural do Departamento de História 2022.2
Entre Histórias e Memórias: uma reflexão no presente, ministrada pelo prof. Marco Antonio Pamplona (HIS).
- Os povos indígenas na independência do Brasil
Palestrante: João Paulo Peixoto Costa (IFPI/UESPI). Organização: Laboratório de Pesquisa em Conexões Atlânticas.
- Lançamento dos livros vencedores do Prêmio Memórias Reveladas do Arquivo Nacional
O Grupo de Pesquisa História Social e Ditaduras e o Laboratório de Conexões Atlânticas do Departamento de História da PUC-Rio fizeram o lançamento dos livros vencedores do Prêmio Memórias Reveladas do Arquivo Nacional.
a - Seminário 1822-2022: a escrita do futuro
Organizado pelas professoras Maria Elisa Noronha de Sá (HIS) e Ivana Stolze Lima (Fundação Casa Rui Barbosa), o evento buscou revisitar a historiografia da Independência do Brasil e incorporar como agentes da escrita da História, a perspectiva dos povos originários e quilombolas, de forma a evidenciar a continuidade de um processo colonizatório interno, mesmo após a ruptura política com Portugal, recolocando em pauta questões urgentes como as dos direitos humanos, políticos, sociais e de gênero, o racismo, a educação, a arte e o meio-ambiente.
Paginação
- Página anterior
- Página 17
- Próxima página