Vídeo com alguns dos principais espaços do Jardim Botânico. 2021. Riotur.
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Vista do alto do Jardim Botânico. Fotógrafo Sailko. Wikimedia Commons CC BY 3.0
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Centro de Visitantes do Jardim Botânico, antiga sede do Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa. 2011. Fotógrafo Fulviusbsas. Wikimedia Commons CC-Zero.
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Vista a partir do lago Frei Leandro com o Morro do Corcovado ao fundo. 1932. Fotógrafo Roberto Delforge. Acervo Fotográfico do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ).
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Sede do Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa. Residência do primeiro diretor da Fábrica de Pólvora, Carlos Antônio Napion, e de João Barbosa Rodrigues, diretor do J. Botânico. s.d.. Fotógrafo desconhecido. Acervo Fotográfico do JBRJ.
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Portão da antiga Fábrica de Pólvora, instalada no Jardim Botânico. s.d.. Fotógrafo João dos Santos Barbosa. Acervo Fotográfico do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ).
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Vista lateral do Prédio do antigo Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lag. 1976. Fotógrafo Mário Silva. Acervo Fotográfico do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ).
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Rua Jardim Botânico, com os trilhos dos bondes. Ao fundo, o Morro Dois irmãos. c. 1880. Fotógrafo Marc Ferrez. Acervo do Instituto Moreira Salles.
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Memorial das Mãos Negras, criado para lembrar os escravizados que construíram o Jardim Botânico. 2024. Divulgação Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
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As alamedas do Jardim Botânico desenhadas pelo pintor holandês Pieter Bertichen. Além dos visitantes, note-se a presença de um escravizado com os pés descalços e chapéu nas mãos. 1856. Gravura. Acervo Itaú Cultural.
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A entrada do Jardim Botânico na década de 1880. Fotógrafo Marc Ferrez. Acervo Instituto Moreira Salles / Brasiliana Fotográfica.
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Edificações construídas para melhorar as condições de lazer no Jardim Botânico. c. 1885. Fotógrafo Marc Ferrez. Acervo Instituto Moreira Salles.
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Por ter se tornado importante espaço de lazer da cidade, o Jardim Botânico foi objeto de um investimento paisagístico que se expressou na criação de lugares como esta floresta de bambus. Fotógrafo Marc Ferrez. Acervo Instituto Moreira Salles
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Alameda de palmeiras imperiais que serve ainda hoje de símbolo para o jardim Botânico. c. 1890. Fotógrafo Juan Gutierrez. Acervo Museu Histórico Nacional.
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Portão principal do jardim Botânico por volta de 1912. Fotógrafo Marc Ferrez. Acervo Instituto Moreira Salles.