A PUC-Rio preserva em grande parte de seu terreno um bosque. Ele é utilizado pela comunidade PUC e moradores da vizinhança, que vem aqui se refrescar e passear com crianças e bebês. Abriga grande biodiversidade de espécies vegetais, de aves, anfíbios, mamíferos e peixes, inclusive às margens do Rio Rainha. O rio desce do Maciço das Tijuca, alimenta e é alimentado pelo bosque. 

Muitas árvores são nativas, mas há exemplares plantados para compor os quintais e jardins das chácaras que ocupavam a região desde o século XIX e foram adquiridas para compor o campus da PUC-Rio nos anos 1950.

A maior chácara é formada pelos terrenos do Solar Grandjean de Montigny. No bosque encontram-se exemplares da Mata Atlântica, diversos plantados por iniciativa do ex-reitor e botânico padre Josafá Carlos de Siqueira S.J.. Há também árvores exóticas, como as seculares mangueiras e jaqueiras, os oitis, flamboyants e o jamelão. Uma planta exótica onipresente no campus é o bambu, entre outras que de tão integradas já parecem nativas. Foram introduzidas também espécies da Floresta Amazônica, como o mogno, a andiroba e a seringueira.

O bosque é palco de atividades de lazer e projetos culturais abertos à comunidade da Gávea, desde brincadeiras à sombra das árvores para crianças aos shows e palestras realizados no Anfiteatro Junito Brandão.

Para evidenciar o compromisso da Universidade com a preservação ambiental, vêm sendo plantadas espécies ameaçadas de extinção, como o jacarandá-da-bahia, o pau-brasil, a palmeira-juçara e a aroeira-do-sertão.

Na composição dos prédios da Universidade, o uso dos pilotis liberou um espaço cheio de luz, em que é possível observar os blocos de vários ângulos e fazer uso da luz natural. Os pilotis contribuem para uma convivência harmônica entre a construção em concreto e a flora do campus, que por eles é emoldurada.

 

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