Nota de pesar da Reitoria da PUC-Rio:
Com profundo pesar, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) comunica o falecimento do Professor José Luiz Mendes Ripper. Professor Emérito da PUC-Rio, Ripper contribuiu signifi cativamente para a consolidação da área de Design na Universidade.
Com olhar sempre voltado para a pesquisa, a experimentação e o aprendizado contínuo, o Professor Ripper viu no conhecimento um processo dinâmico, essencial para a formação integral dos indivíduos em consonância com a identidade e missão da nossa Universidade. O Professor Ripper nos deixa sua visão sempre à frente de seu tempo, e sua busca serena por novas perguntas, novas curiosidades e novas investigações.
Neste momento de tristeza, a PUC-Rio se solidariza com seus familiares, amigos, colegas e ex-alunos, reconhecendo a importância de suas contribuições e a marca fundamental que o Professor Ripper deixou em nossa Comunidade Universitária.
Pe. Anderson Antonio Pedroso S.J., Reitor
Nota do Departamento de Artes e Design:
O Departamento de Artes e Design comunica à comunidade PUC-Rio, à rede de amigos e profissionais o falecimento do professor José Luiz Ripper no dia 14 de março de 2025. O professor foi um dos fundadores do dAD e um dos pilares do projeto pedagógico do curso.
Celebrando a importância da sua trajetória, recebeu em 2020 o título de professor emérito da PUC-Rio, e em 2014 foi feita uma publicação que organizou a abrangência da sua obra. Em 2024, foi homenageado no Corredor Cultural da Gávea do Rio com a exposição Laboratório de Investigação em Living Design (LILD): pioneirismo e memória, onde foram expostas obras e material fotográfico sobre o seu trabalho pioneiro na utilização do bambu.
José Ripper deixa um legado para alunos, colegas e profissionais que o manterá vivo como um eterno mestre para a instituição e para sociedade.
Desejamos que essa trajetória seja, neste momento, um conforto para a saudade em cada um de nós.
“As mãos que foram feitas de barro, que fazem com barro, que serão feitas de barro novamente. Para que da lama, da terra e da água, através das nossas mãos humanas, venha a nascer um mundo.
Ripper nos presenteou e continua nos presenteando, em sua trajetória, a busca de uma era, de um novo tempo de mãos, não apenas como mãos que manipulam e usam, mas mãos para construir um tempo de fazer e de pensar, digamos, mãos universitárias, mãos transformadoras”. Arturo Chicano (2024)