Fundação Padre Leonel Franca (FPLF)

Instituída com o objetivo de promover atividades da PUC-Rio, especialmente de pesquisa. A Fundação coordenaria os convênios de todos os Departamentos da Universidade. O nome Leonel Franca foi uma homenagem ao primeiro Reitor e fundador da Universidade. 

O terreno em que fica a casa foi penhorado e restaurado pela Fundação Padre Leonel Franca. Em troca, a Fundação deixou o quinto andar do RDC e ocupou cinco dos treze andares do prédio que abrigava os padres, localizado no campus da Universidade. Os oito andares restantes receberam vários departamentos e coordenações.

A maior atração do terreno é um imenso jequitibá centenário. A casa pertencia ao Pároco da Gávea e, depois de abrigar um sanatório, ficou desativada até ser penhorada pela Fundação Padre Leonel Franca.

O prédio que era utilizado para residência dos padres jesuítas da PUC-Rio, o Edifício Padre Leonel Franca, com 13 andares, foi reformado e passou a ser utilizado por diversos setores da Universidade. Uma nova residência para os padres foi adquirida na própria rua Marquês de São Vicente. Para o Edifício, após uma reforma bancada pela Fundação Padre Leonel Franca, foram transferidos a própria Fundação, a CCCI, a AaA, o Laboratório de Geociência Computacional, o Departamento de Letras, a CCEAD, a CCESP, o NOAP, e a sobreloja foi ocupada pelo restaurante Couve Flor.

Foi inaugurada na sobreloja do Edifício Padre Leonel Franca uma filial do restaurante Couve Flor, como parte do processo de remodelação do uso do edifício.