O bêbado e a equilibrista, de João Bosco e Aldir Blanc, gravação de Elis Regina, tornou-se um hino informal do movimento pela anistia e abertura poítica.
O bêbado e a equilibrista, de João Bosco e Aldir Blanc, gravação de Elis Regina, tornou-se um hino informal do movimento pela anistia e abertura poítica.